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A penúltima jornada de Wimbledon não começou muito para o tênis espanhol. Embora esteja nas mãos de Carlos Alcaraz transformar a sexta-feira em mais um dia histórico. O murciano enfrenta o russo Daniil Medvedev para chegar à sua quarta final de Grand Slam, a segunda consecutiva no All England Club, onde defende o título.
Com o debate cândido sobre o sofrimento da classe média subida do tênis espanhol, com muitos veteranos esgotando suas respectivas carreiras, sem ainda um substituto visível porquê David Ferrer, Pablo Carreño e o próprio Roberto Bautista, todos os olhares estão voltados para a pedreira.
No horizonte próximo está o nativo de Madrid Martin Landaluce, embora seja difícil entrar no rotação profissional. O que o varão de Ávila pode atestar Dani Rincóntambém um júnior de destaque recente em todo o mundo.
Outro nativo de Madrid, Rafa Jodar, foi feito na grama. Vencedor do torneio Roehampton J300, um dos mais prestigiados no nível júnior e anterior ao torneio Sub-18 de Wimbledon, foi mais uma vez derrotado em sua décima partida.
Em seguida nove vitórias, seis do Roehampton, e as três que o levaram às quartas de final na estreia em Wimbledon, ele bateu no muro que os japoneses construíram no fundo da quadra. Naoya Honda, 18 anos, alguns meses mais velho que o tenista do CT Chamartín, que tem 17 anos e atingirá a maioridade no dia 17 de setembro. Ele já mede 1,90 metros, profundidade propícia ao tênis do século XXI.
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Oitavo finalista em Roland Garros, perdido 6-4 e 6-4 em 1h15′. Ele recuperou a quebra para 3 a 3 no segundo set, mas o nipónico abortou a reação ao restituir tudo na quadra 5 do recinto.
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