Diego Pablo Simeone falou à notícia social posteriormente a dura itinerário do Atlético em San Mamés (3-0). O treinador tentou encontrar explicações para o revés que resultou na eliminação da Despensa.
Que sentimentos a gravata deixa em você?
Ter vencido no Metropolitano por 0 a 1 quando tivemos oportunidades de gerar mais um resultado fala muito muito do rival. Nesta partida, perder por 3 a 0 fala muito do trabalho que tem feito, mas há nuances. Começamos com três chances que conseguimos resolver melhor, na primeira vez que eles chegaram marcaram gol, na segunda vez conseguiram fazer o gol e ficou mais difícil. Eles estiveram melhor no jogo até o 3-0 e depois tivemos uma oportunidade dupla para o Memphis, o Saúl e o Riquelme conseguirem marcar pelo menos um golo e entrarem no jogo e nunca conseguimos. Não tivemos contundência ofensiva, fomos fracos na resguardo, parabenizamos o rival e olhamos o jogo contra o Bétis.
Ele havia avisado que eles deveriam ter zelo com seus velocistas.
Não foram gols de um contra-ataque para o espaço com 30 metros corridos, Nico teve aquele em um contra-ataque que venceu Molina, mas os gols não foram de velocidade, foram de habilidade, de vencer o duelo contra Mario, o irmão se antecipando dentro de a dimensão e isso é velocidade mental, não velocidade de corrida. Resolveram rapidamente as jogadas que fizeram no ataque, trabalharam muito muito, é uma equipa que palato, com pessoas no meio que trabalham, seguram muito a globo, lutam por tudo, lutam por tudo, na Liga eles estão muito muito e na Despensa Com certeza não mereciam vencer no Metropolitano e mereceram e cá foram melhores, além das nuances.
O que te preocupa mais?
Melhore a força em ambas as áreas. Sempre lhe deu a possibilidade de ter coisas boas e é mais difícil sustentá-la se você não as tiver. Tudo o que você consegue gerar é um jogo posicional e a veras acontece nas duas áreas. Temos que ser mais fortes, temos características para isso e há quatro semanas você disse que Morata foi o melhor ano da curso e agora não é. O gol vai chegar, confiamos na segmento ofensiva e defensiva. Parabenize o rival e vamos resfolgar e pensar no Bétis, que é o que importa para o clube.
O que você achou do clima em San Mamés?
Muito parecido com o Metropolitano, o estádio muito próximo, sempre foi assim, hoje não porque está perto de uma final. Os adeptos do Atlético sempre demonstraram um possante espeque e cá tendem a ser muito fortes.
Ele também participou da Movistar+
Uma vez que isso é explicado?
Começamos muito. Nos primeiros 20, 22 minutos tivemos duas ou três situações importantes para gerar um tanto melhor. Nós não. Fizeram a primeira que tiveram, na segunda foram contundentes e a partir daí foram melhores. Eles merecidamente venceram a eliminatória. Tivemos o Saúl, o Riquelme, duas vezes, um melhor que o outro… Quando surgem situações e você não é contundente, fica mais difícil. Eles conseguiram. No jogo de ida tivemos muitas chances e nem conseguimos empatar. Parabenizamos o rival. Os meninos deram tudo. E continuar com o esforço daquilo que o clube pede, que é estar entre os quatro primeiros.
A equipe sofreu muitos golpes?
A equipe respondeu muito muito. Quando o segundo tempo começou ele também não fez zero mal. Estava 3 a 0 e apesar disso tínhamos mais três para pelo menos entrar no jogo. Não acho que seja um problema emocional, eles deram tudo. Eu tenho essa tranquilidade de espírito.
Isso poderia afetar o que está por vir?
É o que é preciso. Já fazia qualquer tempo que não chegávamos às semifinais, fizemos um bom trabalho. Agora vamos focar na Liga. E quando chegar a Liga dos Campeões, que de certa forma é parecida com a Despensa, saber que é preciso contundência.