A primeira vez que a Organização Mundial da Saúde, OMS, detectou a versão BA.2.86 da COVID-19 foi em julho de 2023. Agora, meses depois, a cepa mais conhecida uma vez que pirola continua sendo uma versão sob vigilância, e é que o primeiro caso da doença foi registrado já foi identificado no Equador.
Outrossim, a versão pirola é a que mais sofreu mutações, até 42 alterações em seus aminoácidos da proteína spike. Por isso, tanto a OMS quanto os médicos continuam atentos à evolução da pirola e aos sintomas que produz nos pacientes.
Até o momento, os sintomas conhecidos da versão pirola são semelhantes aos de outras variantes já conhecidas. Isso inclui febre, calafrios, tosse e dificuldade para respirar. Outrossim, os pacientes também podem sentir fadiga, dores musculares e corporais, perda recente de olfato ou paladar, dor de cabeça, dor de gasganete, congestão ou coriza.
Náuseas, vômitos e diarréia também podem romper causados pela infecção por pirola. Outros sintomas descritos pelos médicos e que não eram tão comuns com outras variantes são rouquidão e espirros.
Duração da versão pirola
A versão pirola é transmitida uma vez que outras variantes da COVID-19: através de gotículas produzidas por pessoas infectadas ao falar, tossir ou espirrar. Quanto à sua duração, oferecido que os sintomas se assemelham aos de um resfriado geral, os médicos estimam que sua duração seja semelhante à de outras variantes do coronavírus; isto é, muro de cinco ou sete dias.
Da OMS, os especialistas querem enviar uma mensagem de calma à população mundial, pois, embora Pirola esteja sob vigilância e já tenham sido detectados casos em quatro países, as vacinas contra a covid também protegem contra os seus efeitos.