O sindicato FOGO denunciou esta segunda-feira que a falta de um complemento regional, que noutras regiões porquê a País Vasconço chega aos milénio euros, e o específico, “subalterno à média do país”, coloca os professores asturianos porquê os mais mal pagos de Espanha, com diferenças de até 300 euros com os professores de Cantabria.
Um professor do ensino secundário começa a trabalhar ganhando quase 200 euros menos por mês do que a média do país e “muito longe do que ganham os professores noutras regiões autónomas comparáveis às Astúrias, porquê é o caso da Cantábria, onde começa com um salário de 300 euros”. “um mês de pausa”, ressaltou.
Por sua vez, um professor recém-ingressado na profissão ganha 154 euros menos por mês do que a média vernáculo e 271 euros menos por mês do que os professores da Cantábria.
Em conferência de prensa o porta-voz da SUATEA Fran Reyespecificou que esta situação ocorre devido às decisões “prejudiciais” de um Governo que não quer confirmar qualquer tipo de complemento regional e porque não quer aumentar o valor específico: “somos os professores mais mal pagos do país ”
Rey reconheceu que os professores das Ilhas Baleares, Canárias, Ceuta e Melilha, em princípio, têm salários inferiores aos pagos nas Astúrias, mas, porquê destacou, “gozam de um complemento suplementar devido às suas peculiaridades geográficas com as quais excedem as propinas .” do corpo docente do Principado.”
Para tentar minorar esta discriminação salarial, destacou Rey, o Principado, com a colaboração da ANPE e da UGT, desenhou um complemento remuneratório através de um projecto de avaliação, denominado “curso profissional” para aumentar o salário dos professores a partir de uma determinada antiguidade (uma mínimo de 5 anos), “mas não é ex officio, mas sim tem que ser estimado numa série de itens pela equipa de gestão”, alertou.
Na sua opinião, esta solução significa que os professores têm de ser “submissos” para poderem cobrar levante complemento, pois depende da avaliação do diretor de cada núcleo, e o seu pagamento “não lhes permite tolerar com uma longa jornada de trabalho”. doença de longa duração que exige uma licença médica muito longa.”
Outrossim, sublinhou, com levante complemento um professor lentidão até catorze anos para elogiar o seu salário à média do país, enquanto no caso das Escolas Secundárias tem de esperar dezassete anos.
“A avaliação do ensino assemelha-se a um sistema de recompensas e castigos que visa manter-nos dóceis e submissos, para sofrermos alguns anos mas sermos felizes porque estamos à espera da recompensa”, lamentou.
Uma perda de poder de compra de 7,5%
Por outro lado, também membro da Secretaria de SUATEA Visitação López garantiu que o aumento de 0,5 por cento acordado entre o Principado, com o CCOO e a UGT, para o período 2022 a 2024 “representa no menor dos casos uma perda de salários dos professores de 7,5 por cento, tendo em conta a variação do IPC”.
Por último, Rey criticou que levante consonância entre o Governo e os sindicatos era “tão ridículo que o seu aumento nem sequer cobre a percentagem do IPC, o que significa que a disparidade salarial está a aumentar”.