Ele tem unicamente 27 anos e pode não parecer familiar para muitos na Espanha, mas o rapper Duki, nascido em Buenos Aires, está prestes a ocupar o lugar Estádio Santiago Bernabéu. Será neste sábado que o maior expoente das rimas argentinas encher o coliseu madridistaao que sente uma picada peculiar, apesar de ter conseguido lotar o estádio do Boca Juniors, em sua cidade natal. “Não senti a veras do que significa fazer um Bernabéu até chegar cá”, comentou o rapper, para quem é um sonho agir no estádio.
“O que me trouxe cá foi o meu povo” foi a resposta de um entusiasmado Duki a uma pergunta feita pela sua própria mãe numa conferência de prensa na qual explicou que a razão do seu sucesso são os seus entes queridos e que é uma “pessoa livre” graças ao seu base, noticia a EFE. Em conferência de prensa no Santiago Bernabéu, Duki destacou o base recebido ao longo da sua curso e o saudação que sempre lhe foi demonstrado, o que Isso o ajudou a permanecer “a mesma pessoa que era” quando iniciou sua curso.
Um concerto para o qual os bilhetes foram vendidos a um ritmo vertiginoso, embora não contemple a possibilidade de fazer um segundo. “Ficamos muito com um”, disse a cantora, que acredita que com unicamente uma noite você pode se divertir mais porque não precisa se preocupar com a outra, alguma coisa que pode te sobrecarregar no primeiro encontro. Sem esconder seus nervos, Duki explicou que valoriza aquela sensação de emoção que achava que não sentiria depois dos shows no estádio do Boca Juniors, momento em que até se perguntou se seria o auge de sua curso.
Uma curso em que não procurou seguir tendências. “Não me considero uma pessoa mainstream”, comentou o artista, que especificou que tenta fazer com que o público se sinta identificado com a sua música. e com os seus costumes argentinos, que o público espanhol parece ter assimilado, alguma coisa que não tinha notado em ocasiões anteriores. “É muito bom que te esperem no hotel com uma camiseta da Argentina”, deu porquê exemplo o rapper, para quem se explica assumir “traços culturais” de um país tão distante porquê o seu porque há “muitas coisas em generalidade em nosso DNA.”
Ele também queria insuflar novos artistas que estão tentando se sobresair no cenário músico, um processo “longo e difícil” em que é preciso trabalhar muito mas, supra de tudo, “aproveitar e divertir-se”. Porque tornar-se cantor só para tentar obter o sucesso é “matar a música”.