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O segundo vice-presidente do Governo e ex-líder de Sumar, Iolanda Diazfoi anunciado um conciliação com o PSOE para revogar a Lei da Mordaça. A Ministra do Trabalho também fez estas declarações à sua chegada ao Recomendação Tarefa e Política Social (EPSCO), em Bruxelas. Especificamente, Díaz garantiu que amanhã (quarta-feira, 17 de julho), o presidente do Governo, Pedro Sánchez, apresentará um pacote de medidas que incluirá esta revogação do chamado oficialmente Lei de Segurança Cidadã.
Desta forma, nove anos depois da aprovação da norma pelo executivo de Mariano Rajoy, o governo de coligação cumpriria uma das primeiras promessas que Pedro Sánchez fez depois assumir a liderança do PSOE. A lei estava prestes a ser reformada no ano pretérito de 2023, mas a falta de conciliação entre os socialistas e parceiros governamentais uma vez que EH Bildu ou ERC impediu a sua revogação.
No entanto, a porta-voz do Governo, a Ministra da Ensino, Pilar Alegría, garantiu que o PSOE pretende abordar a “modificação” da norma, mas “somente a secção referente aos crimes de calúnia”. Todavia, os insultos não estão incluídos na Lei da Mordaça, mas sim na Lei Orgânica 10/1995, de 23 de Novembro, do Código Penal, pelo que, até amanhã, não será provável saber o alcance do conciliação.
No seu oração, Yolanda Díaz também indicou que serão tomadas medidas “para que aqueles que praticam o pseudojornalismo e violam os códigos deontológicos da sua profissão não recebam subsídios e financiamento público”.
Há poucas horas, acrescentou o vice-presidente, os dois principais partidos da coligação chegaram a conciliação sobre estas duas matérias, “que são centrais, e fazem secção de um conjunto de medidas mais globais que Pedro Sánchez apresentará amanhã no Congresso”. dos Deputados”.
A criminalização do protesto
A Lei da Mordaça foi aprovada em 1º de julho de 2015 uma vez que reação do governo do PP às mobilizações do 15-M e contém um sistema de multas que confere a qualquer policial que considere ter ocorrido um ato punível o poder de proceder à sua denúncia.
O próprio PSOE, que interpôs recurso de inconstitucionalidade contra a Lei da Mordaça quando estava na oposição, referiu-se a ela nos seguintes termos: “Os poderes são atribuídos à Polícia com base em meros indícios e suspeitas, que deslocam as garantias judiciais, e que sofrem de uma enorme margem de discricionariedade, o que viola o item 24 da Constituição (proteção judicial efetiva).”
Coincidindo com o natalício da sua aprovação, no dia 1º de julho, nove organizações da sociedade social (Anistia Internacional, Greenpeace, Defenda quem Defende, Horizonte Vegetal, Novact, Irídia, Extiction Rebellion, No Somos Delito e Rebellion Cientifica) emitiram o manifesto Reclamar não é terrorismo, em que sustentaram que, tanto com a norma uma vez que com a dupla reforma do Código Penal, “as ferramentas de increpação, obstrução e controle da sociedade social aumentaram, através dos canais criminais e administrativos, e consolidaram a impunidade da polícia”. violência”; isto é, “a criminalização do protesto cresceu”.
No texto, as nove organizações destacaram o novo ciclo de mobilizações em todo o mundo: o movimentos feministas, anti-racistas e ambientalistas e, agora, pela solidariedade com a Palestina. E, “embora a mobilização seja massiva e global, foi recebida, sem exceção, com uma resposta repressiva e muitas vezes violenta do Estado”.
Atualização: 15h15.
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