A Telefónica está a preparar um novo projecto de licenças voluntárias de incentivo em Espanha, ao qual podem aderir no sumo 5.000 trabalhadores. Mas, a previsão contemplada pela empresa é mais moderada, uma vez que Estima-se que entre 2.500 e 3.000 funcionários se inscrevamtendo em conta que em 2021 já lançou uma iniciativa semelhante e houve uma segmento do pessoal que decidiu não aderir apesar de reunir as condições.
A proposta que a empresa de telecomunicações vai fazer parece semelhante à da aquele último projecto de separação individual (PSI) lançado em 2021segundo informações do jornal Expansão. Nessa fundura, acertou com os sindicatos o pagamento entre 65% e 68% do salário, dependendo da idade do trabalhador, até leste completar 65 anos. Ou por outra, ele assumiu remunerar Segurança Social, seguros de saúde, contribuições para o projecto de pensões e seguros de riscos coletivos. Oriente projecto destinava-se a 4.532 colaboradores, mas foram subscritos 2.982, 66% do totalidade.
A intenção da Telefónica, que se recusou a se manifestar sobre o ponto, é enviar leste novo projecto de licenças médicas incentivadas aos sindicatos antes de 8 de novembro, quando apresentará aos investidores o seu Projecto Estratégico 2023-2026. Portanto, as condições finais que serão colocadas em cima da mesa ainda terão de ser negociadas com os representantes dos trabalhadores.
Oriente é o quarto PSI que a empresa presidida por José María Álvarez-Pallete executaria. O primeiro foi acordado em 2015, resultando em a saída de 6.300 colaboradores e um dispêndio para a empresa de 3.685 milhões de euros. A segunda ocorreu em 2019, com a despedida de 2.636 trabalhadores e a prestação de 1.732 milhões. Enquanto o terceiro foi encerrado em 2021, com a saída das referidas 2.982 pessoas e um dispêndio de 1.382 milhões.
Ou seja, nos últimos oito anos, mais de 11.900 funcionários deixaram a Telefónica através destes planos, um golpe de pessoal para o qual a empresa forneceu tapume de 6,8 milénio milhões. Em média, desembolsará tapume de 571.400 euros por trabalhador.
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Agostinho Marco
Estes PSI começaram a ser implementados depois as críticas recebidas pelos diferentes Arquivos de Regulação Trabalhista (ERE) realizados pela Telefónica entre 1999 e 2013 devido ao saliente dispêndio que implicavam para os cofres públicos, uma vez que o Estado assumia o pagamento do subvenção de desemprego. Durante leste período, Telecom corta 31.500 empregos na Espanha.
A Telefónica está a preparar um novo projecto de licenças voluntárias de incentivo em Espanha, ao qual podem aderir no sumo 5.000 trabalhadores. Mas, a previsão contemplada pela empresa é mais moderada, uma vez que Estima-se que entre 2.500 e 3.000 funcionários se inscrevamtendo em conta que em 2021 já lançou uma iniciativa semelhante e houve uma segmento do pessoal que decidiu não aderir apesar de reunir as condições.