Março 21, 2025
TEMPO EM CÓRDOBA |  Córdoba fechou o segundo ano mais quente da história em 2023

TEMPO EM CÓRDOBA | Córdoba fechou o segundo ano mais quente da história em 2023

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O povo de Córdoba veste dois anos consecutivos suportando o temperaturas médias mais superior desde que existem registros históricos. O ano de 2023 fechou com temperatura média 18 graus“com uma anomalia superior a 1,2 graus, que é a diferença entre o registado e a média”, porquê explicou ao Diario CÓRDOBA o representante da Aemet na Andaluzia, Juan de Dios del Pino. Esta temperatura média durante os 365 dias do ano pretérito é a segunda mais subida da história, unicamente superada, em algumas décimas, pela alcançada em 2022, quando O recorde foi estabelecido com 18,3 graus médios.

Oriente calor manente durante a maior secção do ano também fez com que a província monopolizasse mais dois recordes relacionados com altas temperaturas. Que Córdoba seja a capital mais quente no verão já não surpreende nem os turistas. O dois novos recordes registadas em 2023 pela província são as referentes às temperaturas máximas mais elevadas do país em Primavera e outono. A província estabeleceu o seu padrão no 38,8 graus registrados em 27 de abril na capital; e os 38,2 alcançados em outubro em Montoro.

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Duas mulheres se abanam junto à Mesquita de Córdoba. Manuel Murillo


A nível andaluz, com os dados recolhidos pela Aemet pode-se proferir que 2023 foi «o ano mais quente em temperatura máxima média da história», com 24,3 graus Celsius, o que representa uma anomalia de +1,6 graus. Esse pódio é partilhado com a temperatura registada em 2022, que foi exatamente a mesma. «Em ambos os anos o valor é o mesmo, por isso o registro é compartilhado“, sendo até agora o mais superior desde 1961”, disse del Pino.

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Chuva escassa

Em relação à temperatura mínima média na Andaluzia, a 2023 foi um “ano quente” ao fechar com média de 2 graus.

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Quanto à temperatura média andaluza registada no ano pretérito, o valor baseou-se no de Córdoba: 18 graus.

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Por outro lado, em termos de precipitação, a província fechou mais um ‘annus horribilis’ com a chuva porquê principal ausente. A sua presença em todas as estações do ano foi praticamente um testemunho se olharmos os dados recolhidos pela Aemet. Em Córdoba choveu 59 por cento menos do que era esperado ou do que, em qualquer outro ano, teria sido normal. A chuva que caiu ao longo do ano deixou 342,5 milímetros, número que qualifica 2023 porquê “ano muito sedento”.

O representante da Escritório Meteorológica do Estado em Ceuta e Melilha informou também que a situação das chuvas em toda a Andaluzia era muito pior. No ano pretérito eles se registraram 311,9 milímetros durante os 12 meses 2023, número que coloca o ano recentemente expirado “porquê o segundo mais sedento da história”. O recorde ainda é mantido em 2005, quando foram alcançados 301,1 milímetros.

Os 94 meses com chuvas aquém da média, desde março de 2016, significam que oito anos que a seca durou ser o mais longo da história.

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