Mais vale tarde do que nunca…
É normal que um testemunha chicharrero ou vermelhão tenha sofrido muito nesta partida. Mas para o testemunha neutro tem sido um daqueles de difícil digestão.
Aos 2 minutos, um remate de Enric Gallego deu o primeiro aviso e, aos quinze minutos, Tomeu Nadal fez uma boa mão para travar o remate de Abdón. A partir daí, posses duradouras tanto de chicharreros quanto de vermelhões, mas transe, o que se labareda de transe, pouco. Só que uma série de bolas perdidas finalizou na espaço visitante que o Mallorca defendeu e que terminou em impedimento.
A segunda secção? Mais do mesmo. Somente um remate fora da limite de Abdón aos 76 minutos foi notável.
Na prorrogação, as interrupções assumiram um papel muito maior do que o que se viu no desenrolar do jogo. Até que aos 119h59, Larin pegou globo de um companheiro dentro da espaço para mandar para a rede na viradela, longe de Tomeu Nadal.. Mais vale tarde do que nunca.