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“Tenho cancro colorretal”: José ‘Piculín’ Ortiz, ex-jogador de basquete do CAI Zaragoza, Real Madrid e Barcelona, ​​​​fala sobre sua doença

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Foto de arquivo do ex-jogador de basquete porto-riquenho José "Piculina" Ortiz.  EFE/Thais Llorca
Foto de registro do ex-jogador de basquete porto-riquenho José “Piculín” Ortiz. EFE/Thais Llorca

Foi em 25 de outubro de 1963, na pequena cidade de Aibonito (Porto Rico), que nasceu o que viria a ser uma futura empresa. mito do basquete. José Ortiz Resolveu se destinar ao basquete, um tanto que, sem incerteza, não era zero mau. É divulgado porquê ‘Piculín’ por uma pessoa famosa O mágico de Oz. Jogou naquela que é considerada a melhor liga do mundo, a NBA, mas também passou uma temporada na Espanha estreando com CAI Zaragoza. Jubilado desde 2006, o porto-riquenho anunciou em suas redes sociais que sofre de cancro.

Aos 60 anos e em um vídeo muito informal, ao lado de sua esposa Sylvia Rios, o ex-jogador de basquete postou um vídeo em seus perfis porquê forma de enunciação, anunciando o doença que ele estava passando. “Tenho alguma forma de me enviar com vocês, porquê sempre fui, de mourejar com minhas situações e me caracterizei por isso”, disse ele no vídeo em que anunciou que estava sofrendo de “Cancro colorretal”. A doença foi invenção em seguida a realização de uma colonoscopia e, embora não tenha avisado sobre a temporada em que se encontra, garantiu que Ele vai dar “o sumo provável” porquê fez em campo e “em outros tempos difíceis”. Durante seu período ativo, o meio foi internacional e quatro vezes olímpico com Porto Rico.

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O cancro colorretal é um dos primeiras doenças com maior mortalidade em Porto Rico. O ex-jogador do Saragoça garante que “não é fácil, mas dentro da família estamos todos muito positivos e, de certa forma, obviamente, com a expectativa do que podemos fazer pelo caminho”. “Pedimos que você reze por nós, por levante servo”, ele implorou a seus seguidores. Desde 2006 está ausente das quadras, mas sempre na memória dos mais fiéis adeptos deste esporte, já que Piculín deixou, sem incerteza, sua marca no basquete mundial.

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Antes de saltar para a NBA, desembarcou na Espanha com a ajuda do CAI Zaragoza, depois de ter estreado na liga universitária dos Estados Unidos (NCAA) e ser selecionado para o 15º lugar no Draft da NBA pelo Utah Jazz. Sua primeira vez na península foi igual com média de 17,4 pontos e 6,4 rebotes. Depois disso, iniciou sua curso na liga americana, embora sem muito sucesso, já que não gozava do destaque que esperava. Para pacificar isso, Retornou à Espanha, com a ajuda do Real Madrid. Conseguiu 17,3 pontos e 7,1 rebotes, mas os brancos decidiram permanecer sem ele.

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Piculín Ortiz em sua passagem pelo basquete do Real Madrid (Redes sociais)
Piculín Ortiz em sua passagem pelo basquete do Real Madrid (Redes sociais)

Mas, esta oportunidade não passou despercebida aos FC Barcelona, ​​​​que decidiu apostar nele por duas temporadas, em que o de Aibonito correspondeu às expectativas. Residiu no campeonato espanhol até 1994, quando rumou à Grécia e Porto Rico, até anunciar sua aposentadoria em 2006.

Além dos números do basquete, a vida de Piculín foi mergulhada no caos. Em 2011 foi recluso por posse de drogas, Pois muito, em uma moradia alugada, foram apreendidos 218 pés de maconha, além de um fuzil semiautomático. Ele foi considerado culpado dos casos e deu positivo para cocaína, o que significou que ele teve que passar seis meses na prisão e nove meses em prisão domiciliar. Ele alegou que não tinha verba para remunerar a fiança. Posteriormente a sua libertação, regressou à prisão em 2016, uma vez que não completou 600 horas de serviço comunitário. Foi em 2022, quando o prenderam novamente por um agressão agravada a um jovemao lado de uma pizzaria que o próprio jogador administrava.

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