Os dirigentes decidiram em câmara rejeitar o pré-acordo conseguido esta semana pela empresa Biobide e pelos sindicatos UGT, CCOO e USO, maioria na percentagem. O pré-acordo não contou com o esteio da ELA e do LAB.
Os trabalhadores de Bilbobus decidiram em câmara rejeitar o pré-acordo conseguido esta semana entre a empresa Biobide e os sindicatos UGT, CCOO e USOmaioria na percentagem, por isso nesta sexta-feira continuarão com a greve por tempo indeterminado, que foi suspensa na última terça-feira para explicar o pré-acordo e proceder à votação hoje, conforme informado pela percentagem de trabalhos.
O pré-acordo estabelecia uma validade temporária até 2027, com aumento salarial em 2025, 2026 e 2027 referenciado ao aumento que os funcionários da gestão da Comunidade Autónoma Basca têm nesses anos.
Oriente pré-acordo não contou com o esteio de outros sindicatos porquê ELA e LABque criticaram que os aumentos salariais não são incluídos com base no IPC anual e que a referência desses aumentos depende do aumento salarial na função pública.
Depois de fechado leste pré-acordo, a greve por tempo indeterminado que os trabalhadores de Bilbobus realizavam desde 9 de abril foi suspensa esta terça e quarta-feira com o objetivo de explicar as condições do concordância aos funcionários e proceder à votação em câmara.
Depois o resultado da votação realizada ao longo do dia de hoje, para a qual foram convocados 650 trabalhadoresos funcionários continuarão com a greve por tempo indeterminado nesta sexta-feira.
Da empresa concessionária, Biobide, ao saber que o pré-acordo foi rejeitado pelos funcionários da Bilbobus, indicou que esta sexta-feira a greve por tempo indeterminado continua “com 30% dos serviços mínimos”.
A Federação das Associações de Bilbau exige um serviço “sem intermediários” e apela a manifestações
Por sua vez, a Federação das Associações de Bilbao manifestou a sua solidariedade ao pessoal de Bilbobus e transmitiu o seu esteio à greve por tempo indeterminado que realizam desde o pretérito dia 9 de Abril para conseguir um concordância coletivo “justo”embora tenham exigido um serviço de Bilbobus gerido diretamente pela Câmara Municipal, “sem intermediários”.
Num enviado, o movimento de bairro de Bilbao afirmou que o governo municipal “não pode e não deve lavar as mãos “perante um conflito laboral num serviço público que afecta grande secção dos cidadãos de Bilbau, para além dos próprios funcionários”.
Depois de prometer que o governo municipal “está cônscio desta situação há dois anos”, denunciou que “parece não ter tido vontade de tomar medidas sobre o matéria para tentar encontrar soluções viáveis e assim chegar a um concordância que desse fechar a greve e restabelecer o serviço.
Por termo, apelaram a todos os bairros para que participem na revelação que terá lugar no dia 23 de maio na Terreiro Zabalburu exigir “a tão exigida e necessária reforma das linhas e que Bilbobus seja gerido diretamente pela Câmara Municipal, sem empresas intermediárias”.