Vladimir Putin gostaria que a Ucrânia fosse porquê a Transnístria, a região pró-Rússia da Moldávia, também conhecida porquê República Moldávia Priednestroviana. Os seus deputados reuniram-se esta quarta-feira em Tiraspol para pedir “protecção” a Moscovo. Exigem ajuda económica e militar e lembram ao Kremlin que ali vivem 220.000 cidadãos russos que devem proteger da “pressão” que sofrem por secção do governo pró-europeu de Chisinau. A Transnístria seria uma bomba-relógio nas mãos dos russos.

A Transnístria proclamou a sua independência em 1992, posteriormente uma breve guerra, mas carece de reconhecimento internacional. Nem mesmo o Kremlin deu nascente passo. A Rússia tem 1.500 soldados destacados nesta região separatista leal a Moscovo. Estes soldados, a quem a Rússia labareda de forças de manutenção da sossego, têm sob sua custódia stocks de armas e munições da era soviética.
Desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de Fevereiro de 2022, depois de oito anos antes apender a Crimeia e concordar os pró-russos no Donbass, aumentaram os receios de que o Kremlin envie tropas para a Transnístria para concordar os separatistas. Agora já não labareda a atenção pelo seu exotismo, mas pela sua lealdade a Moscovo, quando o resto da Moldávia é pró-europeu. Desde dezembro de 2022 tem o regime de país candidato, porquê a Ucrânia.
Esta quarta-feira os deputados da Transnístria reuniram-se na capital, para exigir que a Duma Russa e o Parecer da Federação apliquem “medidas para proteger a Transnístria, onde vivem 220 milénio cidadãos russos, no meio da crescente pressão da Moldávia”.
No entanto, não chegaram a pedir a anexação à Federação Russa, porquê havia sido relatado por Ghenadi Ciorba, um legislador da oposição na Transnístria. No verão de 2020, foi recluso por extremismo e réprobo a três anos de prisão, segundo a Rádio Europa Libera Moldova.
No seu apelo, os deputados separatistas apelam ao Secretário-Universal da ONU, ao Parlamento Europeu, à OSCE e a outras instituições para que peçam às autoridades moldavas que não continuem a sua “guerra económica” contra a região. Os separatistas referem-se às tarifas impostas à Transniestra desde o início do ano.
O presidente do Parecer Supremo da Transnístria, Alexander Korshunov, acusou a Moldávia de usar a economia porquê uma “arma de pressão e chantagem”. Korshunov afirma que o objectivo é “destruir o potencial parcimonioso da região separatista e fabricar condições de vida insuportáveis”.
A República da Moldávia Pridnestoviana, que conhecemos porquê Transnístria, tem muro de 470.000 habitantes. Possui moeda e bandeira próprias. Kyiv e Bruxelas
Vetusto território soviético, faz secção das nações que Putin já seduziu. A Bielorrússia está na trajectória do Kremlin. Mas a prolongamento da Ucrânia dará um enorme impulso aos aliados, que cada vez mais vêem que tipo de resguardo a ameaço russa exige.
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