A Guarda Social prendeu três das vinte pessoas que durante la tarde del martes se dirigieron al cuartel de la Guardia Social de Barbate (Cádiz) para increpar y desafiar a los agentes después de que una patrulla diera el superior a varios de ellos cuando circulaban a gran velocidad por el casco urbano de Vejer de a fronteira. “A presença policial levanta suspeitas entre quem trabalha no negócio”, explica o jornalista à RTVE.es. Andros Lozanoresponsável de Dispêndio: a lei do Estreito.
Os fatos ocorreram por volta das 18h15, 45 minutos depois a sentinela parou um veículo ocupada por quatro homens, que obrigou a descer do coche. Um deles retornou ao veículo, ligou-o e foi prestes a atropelar um dos agentes com potente aceleração. Depois de terem sido repreendidos por esta atitude, segundo o Interno, os quatro sujeitos começaram a repreender os agentes e 45 minutos depois ocorreu o incidente. poviléu de pessoas em frente ao quartel.
Quartel La Benemérita na cidade de Barbate, em Cádiz. GOOGLE MAPAS
Dois dos envolvidos nos acontecimentos anteriores, dois irmãos, juntamente com outro irmão e outra mana, foram os que começaram a gritar insultos e ameaças aos agentes presentes. Todos pertencem a uma família conhecida na região, têm numerosos registros policiais por infrações de trânsito drogas, lesões, ameaças, contra a segurança rodoviária e contra a propriedadeentre outros.
“Barbate está sem grandes traficantes de drogas há vinte ou vinte e cinco anos, agora só existem peões“
“Barbate está sem grandes narcotraficantes há vinte ou vinte e cinco anos, agora só há peões”, diz Lozano, um dos jornalistas que melhor conhece uma vez que funciona o narcotráfico na região. “Nem mesmo os pilotos que mataram os guardas civis no porto de Barbate eram de lá, mas de La Línea e de Marrocos”, lembra.
“Incidente de rua”, não agressão
O Ministro do Interno, Fernando Grande Marlaska insistiu que se tratou de um “incidente de rua” e não de um “assalto” ao quartel, uma vez que denunciou inicialmente a Associação Única dos Guardas Civis, embora tenha permitido que o assassínio de dois agentes atropelados por um navio de droga no pretérito dia 9 de Fevereiro influenciaram o impacto do caso.
“NÃO nos parece normal que posteriormente uma infração de trânsito, uma dezena de pessoas fique na porta do quartel em atitude violenta AMEAÇANDO DE MORTE aos Guardas Civis
Lamentamos, mas para nós NÃO É NORMAL“— AUGC Cádiz (@AUGC_Cadiz) 6 de março de 2024
De combinação com a versão disponibilizada pela AUGC, os indivíduos ameaçaram matá-los, dizendo “tinha que suceder com vocês uma vez que os do Porto”em referência ao incidente ocorrido em 2015 em Porto Serranouma pequena cidade de Cádiz onde, posteriormente a prisão de um pequeno distribuidor de drogas, a família atacou a sede da polícia municipal e feriu gravemente um dos policiais no olho com um vidro de janela.