Março 31, 2025
Tristán Ulloa nos conta sobre seu duelo em ‘Berlín’ e sua grande amizade com Pedro Alonso

Tristán Ulloa nos conta sobre seu duelo em ‘Berlín’ e sua grande amizade com Pedro Alonso

Continue apos a publicidade

O ator ingressa no universo O roubo de verbae nos conta todos os segredos do spin off que mais expectativa criou nos últimos tempos e que promete envolver mais uma vez milhares de telespectadores em todo o mundo.

Acesso à versão digital
Tristán Ulloa com Begoña Vargas e Pedro Alonso©SHARON LÓPEZ
Tristán, à esquerda, com Begoña Vargas e Pedro Alonso, com quem divide a tela em ‘Berlín’

– Você se junta à gangue dos ladrões mais famosos, era fã de O roubo de verba?

– Fui um fã tardio, para ser sincero. Porque quando eu soube o que ia fazer spin off de Berlim, tinha visto um incidente de O roubo de verba, mas eu não tinha visto as temporadas completas de forma alguma. Não é à toa, por falta de tempo. E comecei a testemunhar com meu rebento, passamos um verão inteiro com todas as estações e nos tornamos dois verdadeiros fãs.

– Quais são seus personagens favoritos? O roubo de verba?

Continue após a publicidade

– É muito complicado porque são personagens muito ricos em nuances, não são zero planos. Pessoalmente, estou muito interessado no feitio de Berlim, pela forma porquê ele é politicamente incorrecto. Também fiquei muito interessado no personagem do Professor e do Palermo. Eles são os três personagens mais interessantes para mim.

Acho que Berlim tem um tanto que o torna simpático, é um anti-herói que se faz amar e com todos os defeitos e as vilezas e todas as misérias que tem. Isso o torna cada vez mais humano, mais reconhecível, mais distorcido e, apesar de tudo isso, é um personagem cativante.

-Porquê é o seu personagem, Damián?

– Sempre o defino porquê o escudeiro de Berlim, um pouco porquê Sancho Pança, sempre digo que onde Berlim vê gigantes, Damián vê moinhos de vento, e ele é muito mais terreno, mais pragmático. É ele quem levanta os planos malucos e as loucuras que acontecem a Berlim. Aquela que cuida da logística, da organização e tudo isso. E depois, também tem um noção, uma forma de compreender a vida e o paixão que é muito mais terreno ou menos ideologista do que a própria Berlim. Acho que nesse sentido eles se complementam muito e boa secção das conversas que têm nascem dessas posições tão opostas que têm em relação à vida e ao paixão.

Continue após a publicidade
Tristán Ulloa OLÁ©SHARON LÓPEZ
O ator nos conta que ‘Berlim’ tem sido um daqueles desafios difíceis de encontrar para um ator com longa curso

– Porquê você se parece com seu personagem?

– Provavelmente pragmaticamente, sou um face muito fundamentado. Mas é verdade que também paladar muito de dar asas à imaginação. E sou muito ideologista também. Nesse sentido, talvez eu não seja tão parecido. Mas ei, ele é um personagem lítico porque tem um círculo muito bom. Ele começa de um jeito ou de outro e acho interessante testemunhar, ver porquê o personagem evolui ao longo da série.

-Porquê você vivenciou as filmagens?

-Foram muito intensos, nove meses de filmagem, foram muito estimulantes. Quando você é um ator com notório histórico ao longo do tempo e em produções, fica cada vez mais difícil surpreender com novas propostas. E eu tenho que expor isso Berlim Ele conseguiu me surpreender dia em seguida dia. Para mim, ir filmar era porquê ir a um parque temático onde não sabia exatamente porquê iria intercorrer. Tem sido tudo, um grande duelo para mim porquê ator e a verdade é que é muito respeitado. Não é fácil encontrar desafios porquê oriente.

Continue após a publicidade

– A anedota mais engraçada?

– É muito difícil para mim racontar uma anedota sem estragar zero, mas posso expor que foi divertida em todos os sentidos, porquê ator e porquê testemunha. De repente, um dia você está correndo na frente da polícia, fugindo em uma van, outro dia você está deslizando por um túnel ou cavando…

Pedro Alonso e Tristán Ulloa©SHARON LÓPEZ
Além de parceiro de filmagem, Tristán (à direita) conta-nos que Pedro Alonso (à esquerda) é um grande camarada: “Conhecemo-nos há muitos anos, com 15 anos de escola, fazendo teatro em Vigo”

– Quem você teve mais? sentimento?

– Tive a sorte de encontrar cinco grandes colegas, e com cada um deles compartilhei cenas, uns com mais outros. Já tive muitos com o Pedro, que é um grande camarada. Conhecemo-nos há muitos anos, com 15 anos de escola fazendo teatro em Vigo. O reencontro em uma produção porquê essa fecha muitas coisas e tem muito a ver com a relação entre Damián e Berlim, acho que houve um paralelo entre nossas relações pessoais porquê colegas, amigos e as relações que os personagens têm. Eu me entendi fantasticamente.

Continue após a publicidade

-Porquê o Pedro te surpreendeu porquê ator e porquê personagem?

– Porquê eu disse antes, nos conhecemos há muitos anos. Digamos que estou conhecendo o personagem e já conheço o ator. Eu sempre trabalharia com o Pedro. Ele é um face com um temperamento jocoso, sempre disposto a aprender, a fazer coisas novas.

Continue após a publicidade

– O que você roubaria para ter em sua morada?

– Muito, um tanto não muito tangível porquê o tempo. Gostaria de ter mais tempo para fazer muito mais coisas e estar com meus entes queridos, com minha família. Ler mais, grafar mais… é provavelmente o muito mais valioso para mim neste momento, o tempo.

Continue após a publicidade

– Você está pronto para o que o espera em seguida o fenômeno da O roubo de verba?

– É verdade que há muita expectativa. É inegável o que isso significou O roubo de verba. A verdade é que estou franco ao que possa surgir. Não sou de racontar a história da leiteira, vivo o dia a dia e procuro aproveitar o que temos no momento, que é uma ótima série, e o que está por vir será visto. Tento não antecipar os acontecimentos.

Tristán Ulloa com Pedro Alonso e Begoña Vargas©SHARON LÓPEZ
“O que ‘La Vivenda de Papel’ quis expor é inegável. A verdade é que estou franco ao que possa surgir”, confessa o ator, que aparece, na imagem, juntamente com Pedro Alonso e Begoña Vargas.

– Você está pronto para a explosão de suas redes?

– (risos) Acontece que eu sou um face muito analógico, muito de outra estação. E a coisa do networking chegou tarde para mim, estou me acostumando, mas não é uma coisa que ocupa muito do meu tempo. Tento usar as redes e não deixar que elas me usem. Parece-me fantástico que exista uma relação quase direta com as pessoas que te seguem, mas também sou muito cordato, procuro manter o mínimo de intervalo.

Continue após a publicidade

– Você está nesta profissão há mais de duas décadas, porquê a reputação te afetou?

– É um tanto que não presto muita atenção. Tenho uma vida muito normal, levo meus filhos à escola, faço compras, tenho me deslocado de metrô, de transporte público. A reputação é realmente um tanto que os outros veem em você e que os outros idealizam. É a visão que outra pessoa tem de você e é uma teoria que se imagina sobre tudo o que sua vida pode ser. Mas na verdade minha vida é bastante normal e tento mantê-la assim.

– Foi difícil chegar cá?

– A profissão de ator é uma curso de longo prazo, é muito profunda. Há momentos em que um está melhor e outros em que está pior e são momentos de altos e baixos. Trata-se de manter-se e ter consciência do privilégio que é fazer secção disso. Exclusivamente 10% da profissão trabalha, há praticamente 90% de desemprego. Portanto, tenho plena consciência da sorte que é fazer secção dessa pequena porcentagem. Nesse sentido, subir e descer me fez ser quem sou e valorizar as coisas porquê elas são com uma certa perspectiva.

Continue após a publicidade

– Quais são seus próximos projetos?

– Em 2024 ainda não temos data, mas estará na Netflix, uma série sobre o caso Asunta. É uma série que filmamos oriente verão com Candela Peña e que produz bambu. É uma história muito dissemelhante de quão divertida pode ser. Berlim. É uma história muito difícil, um mistério. Fizemos um trabalho muito frágil e respeitoso, cuidando muito muito do que falamos e porquê falamos. E estou muito feliz com o trabalho que fizemos, quero muito ver. Acho que não deixará ninguém indiferente.

– Que planos você tem para oriente Natal?

– Estar em morada, aliás estou mudando de morada. E passar mais tempo com meu povo, com minha família, meus amigos. Sempre me falta tempo. É sobre isso que conversamos antes e sobre tentar gostar de estar com eles.

Continue após a publicidade


Fonte

Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *