O ator ingressa no universo O roubo de verbae nos conta todos os segredos do spin off que mais expectativa criou nos últimos tempos e que promete envolver mais uma vez milhares de telespectadores em todo o mundo.


– Você se junta à gangue dos ladrões mais famosos, era fã de O roubo de verba?
– Fui um fã tardio, para ser sincero. Porque quando eu soube o que ia fazer spin off de Berlim, tinha visto um incidente de O roubo de verba, mas eu não tinha visto as temporadas completas de forma alguma. Não é à toa, por falta de tempo. E comecei a testemunhar com meu rebento, passamos um verão inteiro com todas as estações e nos tornamos dois verdadeiros fãs.
– Quais são seus personagens favoritos? O roubo de verba?
– É muito complicado porque são personagens muito ricos em nuances, não são zero planos. Pessoalmente, estou muito interessado no feitio de Berlim, pela forma porquê ele é politicamente incorrecto. Também fiquei muito interessado no personagem do Professor e do Palermo. Eles são os três personagens mais interessantes para mim.
Acho que Berlim tem um tanto que o torna simpático, é um anti-herói que se faz amar e com todos os defeitos e as vilezas e todas as misérias que tem. Isso o torna cada vez mais humano, mais reconhecível, mais distorcido e, apesar de tudo isso, é um personagem cativante.
-Porquê é o seu personagem, Damián?
– Sempre o defino porquê o escudeiro de Berlim, um pouco porquê Sancho Pança, sempre digo que onde Berlim vê gigantes, Damián vê moinhos de vento, e ele é muito mais terreno, mais pragmático. É ele quem levanta os planos malucos e as loucuras que acontecem a Berlim. Aquela que cuida da logística, da organização e tudo isso. E depois, também tem um noção, uma forma de compreender a vida e o paixão que é muito mais terreno ou menos ideologista do que a própria Berlim. Acho que nesse sentido eles se complementam muito e boa secção das conversas que têm nascem dessas posições tão opostas que têm em relação à vida e ao paixão.

– Porquê você se parece com seu personagem?
– Provavelmente pragmaticamente, sou um face muito fundamentado. Mas é verdade que também paladar muito de dar asas à imaginação. E sou muito ideologista também. Nesse sentido, talvez eu não seja tão parecido. Mas ei, ele é um personagem lítico porque tem um círculo muito bom. Ele começa de um jeito ou de outro e acho interessante testemunhar, ver porquê o personagem evolui ao longo da série.
-Porquê você vivenciou as filmagens?
-Foram muito intensos, nove meses de filmagem, foram muito estimulantes. Quando você é um ator com notório histórico ao longo do tempo e em produções, fica cada vez mais difícil surpreender com novas propostas. E eu tenho que expor isso Berlim Ele conseguiu me surpreender dia em seguida dia. Para mim, ir filmar era porquê ir a um parque temático onde não sabia exatamente porquê iria intercorrer. Tem sido tudo, um grande duelo para mim porquê ator e a verdade é que é muito respeitado. Não é fácil encontrar desafios porquê oriente.
– A anedota mais engraçada?
– É muito difícil para mim racontar uma anedota sem estragar zero, mas posso expor que foi divertida em todos os sentidos, porquê ator e porquê testemunha. De repente, um dia você está correndo na frente da polícia, fugindo em uma van, outro dia você está deslizando por um túnel ou cavando…

– Quem você teve mais? sentimento?
– Tive a sorte de encontrar cinco grandes colegas, e com cada um deles compartilhei cenas, uns com mais outros. Já tive muitos com o Pedro, que é um grande camarada. Conhecemo-nos há muitos anos, com 15 anos de escola fazendo teatro em Vigo. O reencontro em uma produção porquê essa fecha muitas coisas e tem muito a ver com a relação entre Damián e Berlim, acho que houve um paralelo entre nossas relações pessoais porquê colegas, amigos e as relações que os personagens têm. Eu me entendi fantasticamente.
-Porquê o Pedro te surpreendeu porquê ator e porquê personagem?
– Porquê eu disse antes, nos conhecemos há muitos anos. Digamos que estou conhecendo o personagem e já conheço o ator. Eu sempre trabalharia com o Pedro. Ele é um face com um temperamento jocoso, sempre disposto a aprender, a fazer coisas novas.
– O que você roubaria para ter em sua morada?
– Muito, um tanto não muito tangível porquê o tempo. Gostaria de ter mais tempo para fazer muito mais coisas e estar com meus entes queridos, com minha família. Ler mais, grafar mais… é provavelmente o muito mais valioso para mim neste momento, o tempo.
– Você está pronto para o que o espera em seguida o fenômeno da O roubo de verba?
– É verdade que há muita expectativa. É inegável o que isso significou O roubo de verba. A verdade é que estou franco ao que possa surgir. Não sou de racontar a história da leiteira, vivo o dia a dia e procuro aproveitar o que temos no momento, que é uma ótima série, e o que está por vir será visto. Tento não antecipar os acontecimentos.

– Você está pronto para a explosão de suas redes?
– (risos) Acontece que eu sou um face muito analógico, muito de outra estação. E a coisa do networking chegou tarde para mim, estou me acostumando, mas não é uma coisa que ocupa muito do meu tempo. Tento usar as redes e não deixar que elas me usem. Parece-me fantástico que exista uma relação quase direta com as pessoas que te seguem, mas também sou muito cordato, procuro manter o mínimo de intervalo.
– Você está nesta profissão há mais de duas décadas, porquê a reputação te afetou?
– É um tanto que não presto muita atenção. Tenho uma vida muito normal, levo meus filhos à escola, faço compras, tenho me deslocado de metrô, de transporte público. A reputação é realmente um tanto que os outros veem em você e que os outros idealizam. É a visão que outra pessoa tem de você e é uma teoria que se imagina sobre tudo o que sua vida pode ser. Mas na verdade minha vida é bastante normal e tento mantê-la assim.
– Foi difícil chegar cá?
– A profissão de ator é uma curso de longo prazo, é muito profunda. Há momentos em que um está melhor e outros em que está pior e são momentos de altos e baixos. Trata-se de manter-se e ter consciência do privilégio que é fazer secção disso. Exclusivamente 10% da profissão trabalha, há praticamente 90% de desemprego. Portanto, tenho plena consciência da sorte que é fazer secção dessa pequena porcentagem. Nesse sentido, subir e descer me fez ser quem sou e valorizar as coisas porquê elas são com uma certa perspectiva.
– Quais são seus próximos projetos?
– Em 2024 ainda não temos data, mas estará na Netflix, uma série sobre o caso Asunta. É uma série que filmamos oriente verão com Candela Peña e que produz bambu. É uma história muito dissemelhante de quão divertida pode ser. Berlim. É uma história muito difícil, um mistério. Fizemos um trabalho muito frágil e respeitoso, cuidando muito muito do que falamos e porquê falamos. E estou muito feliz com o trabalho que fizemos, quero muito ver. Acho que não deixará ninguém indiferente.
– Que planos você tem para oriente Natal?
– Estar em morada, aliás estou mudando de morada. E passar mais tempo com meu povo, com minha família, meus amigos. Sempre me falta tempo. É sobre isso que conversamos antes e sobre tentar gostar de estar com eles.
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