Esta terça-feira, 5 de março, Kiev disse que drones marinhos ucranianos danificaram um embarcação sentinela da Frota Russa do Mar Preto, perto da Crimeia, que depois afundou. Segundo Kiev, pelo menos sete militares russos a bordo foram mortos. No entanto, esta informação não foi corroborada pelo Kremlin. Entretanto, Moscovo acusou os aliados ocidentais de estarem “diretamente envolvidos” na guerra, posteriormente a fuga de uma notícia entre altos comandantes militares alemães, que abordava um hipotético ataque à ponte na Crimeia, a província no sul da Ucrânia, anexada pelo Kremlin. em 2014.
A perceptibilidade militar ucraniana (GUR) informou esta terça-feira, 5 de março, que morreram sete soldados russos que estavam a bordo do navio sentinela ‘Sergei Kotov’enquanto outros seis ficaram feridos, de um totalidade de 52 tripulantes do embarcação.
Os sobreviventes, explicou Kiev, foram resgatados pelas forças especiais russas depois que os drones atingiram o embarcação sentinela.
O navio afundou, afirma Kyiv. No entanto, as autoridades do Kremlin ainda não comentaram o ponto.
A Ucrânia aposta cada vez mais em ataques com drones não tripulados, longe da traço de frente do combate. Nesta última ofensiva, o navio russo foi atingido por drones Magura V5 de fabricação ucraniana.
O ataque ocorreu perto do Estreito de Kerch, que liga o Mar de Azov ao Mar Preto e separa a Federação Russa da península ucraniana da Crimeia, ocupada pela Rússia desde 2014.
São vários os navios que a Ucrânia abateu nestes dois anos de guerra. A perceptibilidade militar de Kiev consolidou a sua resguardo neste sector do Mar Preto. De concórdia com o governo de Volodymyr Zelensky, a sua estratégia custou à frota russa que opera na espaço um terço do totalidade das suas tropas.
As forças russas também atacaram com drones não tripulados uma espaço residencial na região de Odessa, região costeira do Mar Preto. A resguardo aérea de Kiev disse ter quebranto 18 dos 22 drones disparados pela Rússia.
A enorme vaga de drones não deixou ninguém ferido, disseram as autoridades ucranianas. O ataque ocorre uma semana depois de um drone russo ter conseguido atingir um prédio nesta região e matar 12 pessoas, incluindo cinco crianças.
Rússia acusa o Oeste de envolvimento “direto” na guerra
La filtración de una llamada de altos mandos militares alemanes, sobre el apoyo de armamento a Ucrania, ha provocado tensiones entre Occidente y Rusia, país que acusa a los aliados de involucrarse de forma “directa” en la invasión en curso de Moscú contra su vecino País.
O Governo boche confirmou a verdade do apelo. No entanto, Berlim não corroborou o teor. Segundo a prensa russa, na notícia, quatro altos comandantes alemães discutiram a possibilidade de combater a ponte da Crimeia com mísseis Taurus.
Na chamada, o Director da Força Aérea Alemã, Ingo Gerhartz, abordou alegadamente a verosímil entrega destes mísseis a Kiev, que o Chanceler Olaf Scholz rejeitou publicamente até agora com firmeza.
Segundo o que foi publicado pela mídia russa, a conversa também discutiu o treinamento de soldados ucranianos e possíveis alvos militares para os mísseis. Outrossim, da ponte da Crimeia, também teriam assinalado os depósitos de munições russos. Os militares teriam até indicado prazos. Se decidissem enviá-los, o material de guerra estaria operacional em oito meses.
Em outro momento da conversa eles mencionam os planos de seus aliados. Por exemplo, teriam assegurado que o pessoal britânico foi engrandecido para a Ucrânia e uma vez que os mísseis Storm Shadow, do Reino Uno, e Scalp, da França, foram implantados no país.
‘Um erro individual’ e não uma nequice de segurança
Depois o escândalo, o ministro da Resguardo boche, Boris Pistorius, disse que o motivo pelo qual foi verosímil gravar a conversa dos oficiais da Força Aérea “foi um erro individual do usuário”.
“Nem todos os participantes seguiram o procedimento de conexão segura. Segundo os dados disponíveis, a fuga de informação ocorreu a um participante que se encontrava em Singapura”, referiu.
Com a sua enunciação, quis deixar simples que houve uma intrusão nos sistemas de notícia interna da Bundeswehr e que estes “não foram comprometidos”. No entanto, devido ao teor da conversa, muitos aliados criticaram o que aconteceu na Alemanha e duvidam da segurança das suas telecomunicações.
No entanto, Pistorius esclareceu que não tinha intenção de “sacrificar” nenhum dos seus melhores oficiais, exclusivamente para jogar junto com Vladimir Putin. Os especialistas mencionam que, além de uma guerra territorial, há uma guerra de informação.
O objetivo, segundo a Alemanha, é semear a discórdia no Oeste. O ex-secretário de Resguardo britânico Ben Wallace, citado num cláusula no The Times, afirmou que o incidente mostrou que a Alemanha “não era segura nem confiável”.

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia exigiu na segunda-feira, 4 de março, uma explicação do mensageiro boche em Moscou, Alexander Graf Lambsdorff, sobre o debate que “demonstra claramente o envolvimento do Oeste”, incluindo Berlim.
Os analistas salientaram que o objectivo da Rússia é impedir a Alemanha de entregar os mísseis Taurus, que podem atingir o duplo do alcance dos mísseis Storm Shadow e Scalp, o que significa que a Ucrânia poderá até chegar a Moscovo. No entanto, Scholz foi enfático ao declarar que não realizará esta entrega porque poderia levar a uma escalada das hostilidades.
Com Reuters, EFE, AP e meios de notícia locais