Março 20, 2025
Ucrânia pedirá esclarecimentos à Suíça sobre a saída de vários países do expedido final da cimeira

Ucrânia pedirá esclarecimentos à Suíça sobre a saída de vários países do expedido final da cimeira

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APOSTILA - 15 de junho de 2024, Suíça, Lucerna: O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky dá uma conferência de imprensa com a presidente federal suíça, Viola Amherd, durante uma Cúpula sobre a Paz na Ucrânia no luxuoso resort Burgenstock.  Foto: -/Presidência da Ucrânia/dpa -


APOSTILA – 15 de junho de 2024, Suíça, Lucerna: O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky dá uma conferência de prelo com a presidente federalista suíça, Viola Amherd, durante uma Cúpula sobre a Silêncio na Ucrânia no luxuoso resort Burgenstock. Foto: -/Presidência da Ucrânia/dpa – – -/Presidência da Ucrânia/dpa

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MADRID, 17 jun. (EUROPA PRESS) –

As autoridades ucranianas informaram esta segunda-feira que vão pedir esclarecimentos ao Governo da Suíça sobre quais os países que acabaram por assinar a enunciação final da Cimeira de Silêncio sobre a Ucrânia realizada no término de semana nos Alpes suíços.

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A polémica surgiu depois de as assinaturas dos representantes do Iraque e da Jordânia não aparecerem no texto final, embora, segundo Kiev, se tivessem comprometido a estribar a enunciação final.

“Hoje entraremos em contato com nossos colegas em Berna e discutiremos mais uma vez a lista completa dos países que aderiram. Estive pessoalmente presente quando os resultados da adesão ao expedido foram anunciados e esses países apareceram no placar final na sala onde o sessão foi realizada”, disse Oleksander Bevz, um dos principais conselheiros do gabinete presidencial ucraniano.

Bevz afirmou que Kiev não tirará conclusões precipitadas sobre estes acontecimentos e sublinhou que o texto ainda está “lhano” a tantos países quantos desejarem aderir. Aliás, reconheceu que alguns representantes alertaram desde o primeiro momento que não apoiariam a solução final da cimeira.

“Está provavelmente relacionado com as particularidades de certos processos políticos dentro destes países. Alguns países estiveram diretamente sob pressão, e o presidente (Volodymir Zelensky) falou repetidamente sobre isso, tanto no que diz reverência à participação na cimeira uma vez que no que diz reverência à adesão a alguns documento final”, disse Bevz, de concórdia com Ukrinform.

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El listado final de países que se han adscrito a la declaración de la cumbre en apoyo a Ucrania –difundido por el gobierno suizo– no incluye a varios países entre los que destacan Irak y Jordania pues, según Ucrania, sí habían asegurado que apoyarían o texto.

A par destes dois países, também ficaram de fora do texto final o Brasil, a Índia, a Arábia Saudita e o México, potências do chamado Sul Global, região que o Presidente Zelensky tentava precisamente invadir durante a cimeira na Suíça.

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