Abril 1, 2025
Um entusiasmado Víctor Fernández volta para morada

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Víctor Fernández sabe muito que o futebol é paixão e sentimento. Aos 63 anos, o treinador ativo e com mais jogos treinados na história da Primeira Separação não conteve as lágrimas durante a sua apresentação porquê novo treinador do Real Zaragoza, o que o obrigou a desabitar a sala de prensa em duas ocasiões.

Uma novidade proeza no clube dos seus amores – a quarta da sua longa curso – que atravessa momentos difíceis em seguida onze anos de penitência na Segunda Separação e uma trilha de 17 treinadores. “Tenho queima, excitação, paixão… Espero ter força”, disse o treinador do Saragoça, que já havia liderado o seu primeiro treino há qualquer tempo.

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O treinador chega num momento muito frágil para o clube. Depois de um potente investimento e de um início de temporada espetacular, veio a queda no jogo e nos resultados. Em novembro houve uma mudança de treinador (Julio Velázquez por Fran Escribá), mas não foi um choque suficiente. Depois de somar somente um dos últimos 15 pontos e estar mais perto do rebaixamento do que das primeiras posições, a diretoria finalmente decidiu recorrer à última projéctil com Fernández, que já o livrou de mais de um problema no pretérito.

“Ser o terceiro treinador (da temporada) significa que as coisas não estavam indo muito. Estamos em estado de alerta, de transe supremo. Pedi aos jogadores que fossem responsáveis ​​e maduros. “Há uma ameaço muito perigosa”, reconheceu ele logo que recuperou a calma.

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Víctor Fernández posa em campo durante sua apresentação porquê novo técnico do Real Zaragoza nesta terça-feira

Javier Cebollada/EFE

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A relação de Fernández com a bandeira do futebol aragonês é antiga. Em março de 1991, também assumiu uma equipe do Zaragoza em tempos difíceis, onde permaneceu até 1996. Dele viriam duas finais consecutivas da Despensa del Rey (venceu a segunda, temporada 1993-1994) e a Despensa das Copas de 95, com aquele gol lendário de Nayim no meio-campo.

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Depois de ocupar o banco entre 2006 e 2008, regressou à equipa dos leões em 2018, profundeza em que lhe foi confiada uma missão semelhante à atual: resgatar uma equipa que tinha morrido no futebol e emocionalmente. Ele obedeceu e, pouco depois, esteve perto de ser promovido à Primeira Separação, mas a eclosão da pandemia em 2020 cortou sua sequência e encerrou a grande recusa da rota para o Elche nos play offs. Com o sabor ruim na boca de não restituir o time à sua categoria máxima e sentindo-se “exausto” com tudo o que aconteceu naqueles meses, ele se despediu de sua terceira lanço.


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Ramis, na prévia de Mirandés.

Embora nem quatro anos tenham se pretérito, Fernández se encontra hoje em um Zaragoza muito dissemelhante daquele de onde saiu. Começando pela propriedade (agora nas mãos de um grupo de empresários liderados por Jorge Más), e continuando pela gestão desportiva e pelo plantel, onde poucos jogadores o conhecem da tempo anterior.

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Por enquanto, Fernández nega o véu de herói que todos lhe atribuem. “Não venho porquê salvador, mas porquê mais um”, disse ele à mídia. Mesmo assim, é inegável que a sua chegada conseguiu entusiasmar e levantar o ânimo de uma torcida castigada, mas resta saber se isso será suficiente para vencer o Espanyol neste término de semana e endireitar o rumo do restante da temporada.

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