Março 20, 2025
um homérico de vingança e ação selvagem em um mundo em caos

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‘Furiosa’, o quinto filme da franquia de sucesso Mad Max que George Miller começou em 1979 com Mel Gibson porquê o herói apocalíptico, incendiou a Croisette fora da competição com a presença dos veteranos diretores e atores australianos Chris Hemsworth e Anja Taylor. Ambos estrelam um filme que foi finalizado “há duas semanas e meia”, disse Miller em entrevista coletiva sobre uma história banhada em poeira e sangue que conta o pretérito de Furiosa, a guerreira que conhecemos com o rosto de Charlize Theron. em Estrada da Fúria (2015) e que agora conta com a presença de Taylor-Joy, atriz anglo-americana que ganhou notabilidade com a série Gambito da Rainha.

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George Miller, flanqueado por Chris Hemsworth e Any Taylor-Joy na conferência de imprensa

George Miller, flanqueado por Chris Hemsworth e Any Taylor-Joy na conferência de prensa

AFP

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Na exibição de gala de ontem no Grand Théâtre Lumière, esta prequela visualmente fantástico foi aplaudida durante sete minutos. “Tem sido muito emocionante vivenciar o filme através da reação do público e vê-lo porquê mais um testemunha”, disse o tradutor, que está fantástico no papel de um incansável sobrevivente dotado de expressivos olhos azuis que dizem tudo e que procura o seu momento de vingança.

Uma personagem que exigiu grandes exigências físicas para fazer as cenas mais complicadas e para a qual contou com a ajuda da profissional Hayley Wright. “Ela agora é uma das minhas melhores amigas. Em vez de ser um envolvente de agressão, ele me disse: ‘Eu te senhoril, acredito em você, você vai conseguir’”.

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Tem sido muito emocionante vivenciar o filme através da reação do público e vê-lo porquê outro testemunha.


Anya Taylor-Joy

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Taylor-Joy, que tem raízes espanholas e argentinas, elogiou a incrível equipe de artesãos por trás deste filme de pura ação que chegará aos cinemas no dia 24 de maio. “As pessoas saíram da aposentadoria para trabalhar com George”, disse ele. E logo Miller acrescentou brincando: “Saí da aposentadoria para trabalhar neste filme”.

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Furiosaque retrata um mundo fustigado por interesses económicos e políticos – com guerras para dominar o controlo da chuva e do petróleo e pessoas que vivem na miséria – recebeu críticas bastante positivas posteriormente a passagem pelo festival de Cannes, compromisso mercantil desta 77ª edição, embora o A sombra de seu predecessor, que ganhou seis prêmios técnicos do Oscar, é muito longa.

Anya Taylor-Joy como Furiosa

Anya Taylor-Joy porquê Furiosa

A personagem Furiosa, que vive em uma terreno de exuberância, é sequestrada quando muchacho pelos homens de Dementus, um vilão interpretado por um Hemsworth tão musculoso quanto Thor, mas com uma mentalidade limitada que dirige uma carruagem romana puxada por motocicletas. Na verdade, ele sempre carrega consigo um ursinho de pelúcia. Um jornalista o descreveu porquê uma mistura de Darth Vader e Looney Tunes, ao que o australiano respondeu com um sorriso matraqueado.

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“Para George e eu, era importante encontrar a humanidade no personagem e somar momentos de vulnerabilidade para entender que ele havia sofrido muito.” Acrescenta que as ações de Dementus respondem à luta “para sobreviver num espaço brutal” e destaca os toques de humor, ausentes nos filmes anteriores de Mad Max. “Aproveitei cada segundo desta experiência.” Sua esposa, a espanhola Elsa Pataky, suplente uma participação privativo porquê uma das mulheres fortes que guardam as sementes na cidade do protagonista.

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Se você se dedica a repetir o que já fez, não há vontade de fazer mais zero. Uma vez que diretor sempre me deixei levar pela curiosidade


George Miller

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Miller lembrou que o primeiro capítulo da saga fracassou nos Estados Unidos e que tinha uma mistura de sotaques ingleses que o diretor não gostou zero. Por isso está satisfeito com Furiosa, com um elenco em que todos tentaram conseguir um sotaque australiano. “Lembro-me que quando chegámos aos Estados Unidos para apresentar o primeiro filme, perguntaram-nos se éramos austríacos, porque não entendiam o nosso inglês”, confessou risonho. E enfatizou que a franquia evoluiu com o tempo, porque o cinema evolui e dá novas ferramentas. “Se você se dedica a repetir o que já fez, não há vontade de fazer mais zero. Uma vez que diretor sempre me deixei levar pela curiosidade.” Haverá mais Mad Max no porvir? Miller não descarta: “Há mais histórias deste universo”.

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