Se você gosta de astronomia e mora na península, estes são bons momentos para você. Porque se há poucos dias vimos as luzes do setentrião marcando os céus do sul da Europa em latitudes fora do geral, nas últimas horas foi uma globo de incêndio que iluminou a noite, transformando-a em dias por um alguns segundos. Há quem diga tendo visto um meteorito e deixou evidências disso nas redes sociais.
O que foi visto cruzando os céus da península esta noite
Durante a de manhã cedo de sábado, 18 de maio, a domingo, 19 de maio Inúmeras pessoas relataram ter visto um meteorito voando pelos céus em diversos locais do estado, incluindo um colega de Webedia na Galiza, uma vez que você pode ver aquém:
No material gráfico enviado ao Twitter/X você pode ver uma vez que um objeto celestino ilumina o firmamento, atravessando-o em subida velocidade:
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O vídeo anterior permite-nos ver a sua intensidade num firmamento completamente limpo, quando feito numa estrada afastada do núcleo urbano. Depois da meia-noite, as câmaras do núcleo de Cádiz registam a sua passagem com bastante perspicuidade, apesar da poluição luminosa:
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Nem as luzes da rua e outras luzes em Múrcia impedem que a globo de incêndio seja vista no firmamento:
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De ponta a ponta da península, nascente vídeo foi gravado à noite no núcleo urbano de Avaleda, em Braga (Portugal):
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¿Meteorito o bólido? Embora o ignorância da terminologia, por um lado, e a popularidade da primeira tenham feito com que a termo escolhida para nomear aquela globo de incêndio tenha sido, esmagadoramente, ‘meteorito’, existem diferenças substanciais entre as duas. Quando um meteoróide aquece e entra em contato com a atmosfera, ele se aquece e gera um fenômeno luminoso, denominado meteoro ou estrela cadente. Se sua luminosidade for maior que -4, portanto estamos tratando de um bólido. Por termo, somente se esse corpo atingir a superfície da Terreno é que será chamado de meteorito.
Esclarecido nascente ponto e na exiguidade de enunciação solene de autoridades especializadas, alguns especialistas na espaço uma vez que José María Madiedo, doutor em astrofísica e membro do Departamento de Astronomia e Astrofísica do Instituto de Astrofísica da Andaluzia-CSIC, deram algumas explicações em seu perfil no X/Twitter sobre esta globo de incêndio que iluminou nossos céus esta noite.
Assim, detalha que se trata de uma rocha de um cometa que entrou na atmosfera a 161 milénio km/h cruzando a península às 0h46, hora lugar, traçando uma trajetória que começou a 122 km de altitude supra de Don Benito (Badajoz). A partir daí seguiu para noroeste e atravessou Portugal, terminando 54 km supra do Oceano Atlântico.
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Se conseguimos vislumbrá-lo de locais muito mais distantes daquela trajetória foi devido à sua grande luminosidade, ‘que era muito maior que o da Lua enxurrada, podia ser visto a mais de 800 km de intervalo.’
Embora essa seja a trajetória no nível micro Para a península, Madiedo também publicou qual foi a trajectória seguida pela rocha antes de colidir com a atmosfera terrestre, gerando a globo de incêndio:
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Nos diversos vídeos publicados nas redes e nas histórias de quem viu a globo de incêndio, algumas versões sugerem ter visto dois flashes. O astrofísico explica o motivo: ‘Ao longo de sua trajetória, a globo de incêndio apresentou diversas explosões que causaram aumentos repentinos em sua luminosidade e foram devidas a diversas rupturas repentinas da rocha.‘.
Na verdade, Madiedo detalha que a rocha está desmoronando’Todos esses fragmentos se desintegraram completamente na atmosfera‘Uma vez que consequência, nenhum deles teria tombado no mar. Estas declarações do astrofísico confirmam logo que estaríamos perante um carro, contrariando assim informações publicadas em alguns perfis do X/Twitter (mas não no site do serviço, uma vez que pudemos verificar) que indicam que a Resguardo Social portuguesa estaria confirmaram que os sobras da rocha teriam tombado na província de Castro Daire, região núcleo do país português.
Atualizaremos quando tivermos informações oficiais sobre os fatos.
Portada | Foto de Kai Pilger
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