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Um tribunal abre processo contra o irmão de Pedro Sánchez

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O Tribunal de Instrução 3 de Badajoz abriu um processo de investigação contra o irmão do Presidente do Governo, David Sánchez, patrão do Gabinete de Artes Cénicas do Juízo Provincial de Badajoz, e o presidente desta instituição provincial, Miguel Ángel Gallardo, por alegada crimes de peculato, prevaricação e tráfico de influência.

A referida instauração de processo também se aplica aos alegados crimes contra a Gestão Pública e a Herdade Pública, informaram fontes do Superior Tribunal de Justiça da Extremadura.

A decisão da juíza Beatriz Biedma foi adoptada na sequência de uma denúncia apresentada pelo autoproclamado sindicato Mãos Limpas contra David Sánchez, Miguel Ángel Gallardo e o patrão do Serviço de Suporte Jurídico e Inspecção da Superfície de Recursos Humanos do Juízo Provincial, Alejandro Cardenal.

Na verdade, o tribunal, que já notificou as partes da sua solução, aceitou recolher provas, incluindo a apresentação do contrato de um dos investigados.

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Segundo Manos Liminas, entre os onze candidatos que se candidataram ao missão na chamada pública de 2017, David Sánchez foi escolhido por apresentar “um perfil credenciado mais condizente” com os requisitos da chamada, atendendo a todos os méritos específicos e porque “ suas respostas às perguntas feitas fazem dele o candidato mais adequado para ocupar o missão.

Uma vez que reflecte o enviado enviado por leste grupo à prensa depois a apresentação da denúncia, uma das tarefas de David Sánchez é ser director da Orquestra Sinfónica, Orquestra de Câmara da Filarmónica Sinfónica do Juízo Provincial, mas “lucrar um salário sem indo trabalhar.”

“Nestes sete anos em que David Azagra – nome artístico de David Sánchez Pérez-Castejón – ocupa o missão de diretor da referida orquestra do Conservatório Superior de Música de Badajoz, não a dirigiu em mais ocasiões”, acrescenta o grupo em referência porque só esteve avante num concerto realizado em janeiro de 2019.

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Da mesma forma, Mãos Limpas afirma, com base numa notícia publicada por um meio de notícia, que David Sánchez “não participa do seu trabalho no Juízo Provincial, exceto em raras ocasiões”, apesar de, acrescenta, “não estar autorizado a a prestação dos seus serviços em regime de teletrabalho”.

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Também com base noutras informações jornalísticas, a Clean Hands afirma que David Sánchez tem residência em Elvas (Portugal) onde, conforme consta da denúncia, está o empresário Víctor de Aldama, investigado no presente complô de compra de máscaras (Caso Koldo). , possui empresas comerciais.

O grupo denunciante salienta ainda que David Sánchez tem bens avaliados em dois milhões de euros “por um salário que recebe de 55 milénio euros”.

Depois ouvir o pedido do tribunal para que lhe seja enviado o contrato de um dos investigados, Gallardo afirmou que entende o referido pedido “dentro da normalidade absoluta e com saudação ao Estado de Recta, mesmo para quem mente”, em referência ao coletivo reclamante.

“É pataratice e estou absolutamente tranquilo”, acrescentou Gallardo, que afirmou que “a orifício de um processo prévio é um recta que protege o denunciante”.

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