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É do conhecimento geral que o inglês, durante décadas, tem sido o idioma linguagem universal em todo o mundoqualquer. Por esta razão, na maioria dos países europeus é comum que o inglês seja estudado intensamente durante a educação e, em muitos casos, acrescentando uma terceira ou até quarta língua.
Isto não é tão comum em países cuja língua nativa e oficial é o inglês, como é o caso em EUA. Uma jovem norte-americana chamada Danielle Grobman, radicada em Espanha, publicou um vídeo em que falava sobre esta questão e como a aprendizagem de línguas nos Estados Unidos está abaixo da maioria dos países europeus, criticando o monolinguismo do seu país de origem.
A usuária começa o vídeo dizendo que quanto mais tempo ela passa na Espanha, Parece-lhe mais “lamentável” que “os americanos (americanos) não conheçam mais línguas”. Além disso, garante que quase todos os americanos sabem que a percepção que as pessoas têm deles na Europa é geralmente negativa, mas que só percebeu o motivo quando se mudou para Espanha.
Danielle denuncia em seu vídeo que, nos Estados Unidos, embora aprendam outros idiomas durante a formação, esse aprendizado é colocado com vista ao plano de estudos e não com vista a viver nesse país. Ou seja, é mais um procedimento educativo que, no mundo real, em nada contribui para eles.
Na Europa isto é muito diferente, pois é bastante comum que as pessoas, durante a sua educação, sejam bilíngue ou multilínguealgo que percebeu ao fazer “amigos internacionais” ao chegar à Espanha.
“Nos Estados Unidos, conhecer apenas um idioma é a norma para muitas pessoas, e Quando você está cercado pela norma, isso não parece um problema, apenas parece a norma.“, afirmou o americano no vídeo. Grobman, ao chegar na Europa, percebeu que não saber a língua do lugar onde mora é considerado em muitos contextos uma falta de educação para o país, então entendeu porque os americanos são considerados “ignorantes” (palavras dele) na Europa.
“Só no meu grupo de amigos Sinto-me um idiota entre eles porque sou o único que não fala pelo menos três línguas diferentes.“, comentou a jovem. Mesmo assim ele encerrou seu vídeo falando com seus compatriotas e convidando você a aprender mais idiomas para mudar esse monolinguismo tão comum no seu país. Na verdade, Grobman afirma que, depois de chegar à Espanha, Ele aprendeu a falar alemão fluentemente, entende holandês e está aprendendo espanhol.
A reflexão de Danielle Grobman sobre o monolinguismo nos Estados Unidos revela uma realidade preocupante: a falta de interesse e esforço em aprender outras línguas pode limitar não apenas o desenvolvimento pessoal, mas também a compreensão cultural e a interação globaleu. À medida que a Europa avança em direcção a um futuro multilingue que promove a diversidade e a compreensão, é crucial que os americanos reconheçam a importância de sair da sua zona de conforto linguístico.
Adotar uma mentalidade aberta e aventureira em relação à aprendizagem de línguas não só enriqueceria as suas vidas, mas também Contribuiria para quebrar preconceitos e fortalecer laços com outras culturas. No final, o verdadeiro conhecimento começa com o reconhecimento das nossas próprias limitações, e o primeiro passo para uma mudança significativa é a vontade de aprender e comunicar para além das nossas fronteiras.
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