O ataque perpetrado contra a Primeira-Ministra da Dinamarca, Mette Frederiksenno coração de Copenhague na última sexta-feira, manteve o país nórdico em estado de choque depois várias horas.
Felizmente, o principal líder do país não sofreu quaisquer danos, conforme noticiado pela mídia dinamarquesa. Em seguida esse incidente, a polícia trabalhou para encontrar o responsável e, segundo o órgão Ritzau, Na noite de sexta-feira, eles conseguiram prendê-lo.
Por sua vez, Frederiksen afirmou estar “chocada” com o que aconteceu através de uma breve epístola enviada a Ritzauque também cita a fontes policiais para confirmar o incidente.
Relativamente ao atacador, as autoridades dinamarquesas não deram mais informações sobre quem é, nem foi revelado qual o estado de Frederiksen. “Ah, não, que surpresa. Isso não é a Dinamarca. Não atacamos os nossos primeiros-ministros. Envio os meus melhores pensamentos a Mette”, escreveu o vice-presidente e ministro da Resguardo, o liberal Troels Lund Poulsen, na rede social X.
Os líderes dos principais partidos dinamarqueses e vários ministros também reagiram nas redes sociais condenando o ocorrido e enviando mensagens de base a Frederiksen.
Numerosos políticos de todo o mundo aderiram a esta pena, uma vez que o Presidente do Governo Pedro Sánchez, que definiu o que aconteceu uma vez que “um ataque contra todos nós que acreditamos numa Europa de liberdade, tolerância e sossego”. A ele juntaram-se outros uma vez que Emmanuel Macron, Giorgia Meloni ou Justin Trudeau, presidente do Canadá.
Mette Frederiksen, 46, é patrão de governo desde junho de 2019: a primeira legislatura, liderando uma coligação de centro-esquerda; e desde dezembro de 2022, avante de um executivo de núcleo com duas forças de direita.