Março 20, 2025
Uruguai empata no teste contra o Euskadi em San Mamés |  Futebol |  Esportes

Uruguai empata no teste contra o Euskadi em San Mamés | Futebol | Esportes

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Centenas e milhares de uruguaios subiram a Parque de Recalde, numa contente sintoma a caminho de San Mamés, detrás de uma filete: “Somos charrúas, garra e coração”. Jogou com a sua equipa na Catedral, o que não é novidade, porque já faz um século desde as duas primeiras vezes que o fez, em Abril de 1924, a caminho dos Jogos Olímpicos que venceriam em Paris. Foi o Uruguai que surpreendeu com Andrade, Scarone ou o Galego Cea. Eles venceram os dois jogos contra o Pentland Athletic. Depois voltou, em 2003. Desta vez perdeu, e voltou a jogar no San Mamés, agora com quatro anos, e só a Espanha disputou mais jogos com a sua selecção em Bilbao do que os celestiais.

Naquela primeira vez em San Mamés, o louvado foi um uruguaio chamado Ángel Minoli, que apareceu em campo vestindo jaqueta listrada azul e branca, boné combinando e calça branca. Ele preparou a marmorena. Qualquer jornal de Bilbao publicou a seguinte manchete: “Sr. Minoli vence o Athletic por dois gols a um.” Desta vez não aconteceu o mesmo, mas quase, porque a equipa basca esteve a ponto de ter que jogar os últimos vinte minutos com dez jogadores, porque Marcelo Bielsa, génio e figura, opôs-se a que Arrasate fizesse mais do que as cinco substituições de um jogo solene, o que não aconteceu, e De Burgos Bengoetxea, ao apitar em San Mamés, quase errou, porque durante quase dez minutos impediu Jagoba Arrasate de fazer as substituições que pretendia. Até que o técnico prateado assinasse um documento concordando com a ampliação da quinhão, ele não permitiu as mudanças. O nunca visto.

O Uruguai entrou em campo uma vez que se fosse sua lar, o que para Marcelo Bielsa, seu técnico, que deixou Fede Valverde fora da lista, era, e o time biscainho lutou nos primeiros minutos, até que a maré baixasse, e portanto ele começou a jogar melhor, sob a liderança de Iván Martín, organizador do Girona, que assumiu o comando até trespassar ao pausa. San Mamés também estava ansioso para ver ao vivo Álvaro Djaló, contratação confirmada do Athletic para a próxima temporada, e não decepcionou. Ele mostrou suas cartas: rápido, habilidoso e também goleador. Primeiro foi o seu primo, Adu Ares, que testou Franco Israel com um remate cruzado, e no limite do pausa Djaló recebeu na espaço, livrou-se do marcador e rematou possante para colocar a equipa basca na frente.

Mas o Uruguai saiu vitorioso no segundo tempo e, na jogada inicial, Guillermo Varela ultrapassou Dani García pela esquerda e Matías Vecino marcou de perto para o gol do empate. O Uruguai continuou dominando por alguns minutos, embora o time de Euskadi tenha se soltado novamente. Moncayola teve a chance de colocar seu time na frente, mas seu pontapé acertou o goleiro.

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Luego, un disparo desviado de Torres dio lugar a la réplica de Villalibre, con un cabezazo en plancha que pudo desequilibrar el marcador, aunque llegó el lío de los cambios, la pugna de Bielsa, el enfado de Arrasate y el partido se enfrió casi hasta o final. Rodríguez teve a oportunidade de dar a vitória ao Uruguai na final, com um pontapé que acertou a trave, mas tudo terminou empatado. Os milhares de uruguaios que tomaram o San Mamés, um tanto decepcionados com o jogo do seu time, foram embora. Bielsa, que se recusou a comparecer à coletiva de prelo, revoltado com a quantidade de mudanças, ainda tem muitas coisas a mudar para a Despensa América.

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