Maio 8, 2025
Valencia Basket faz o responsabilidade de morada em Berlim

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Grande vitória confortável e necessária para o Valencia Basket na quadra do Alba de Berlim (66-81), o que o consolida no Top-10 da Euroliga graças a um grande jogo de Ojeleye, que terminou com 18 pontos e 7 rebotes em menos de 19 minutos.

RESUMO

66.- ALBA Berlim (15+15+15+21): Hermannsson (3), Thomas (15), Schneider (4), Brown (3), Wetzell (1) – cinco titulares – Procida (6), Spangolo (10), Delow (2), Mattiseck (1), Nikic ( 1).-), Koumadje (13) e Bean (8).

81.- Cesta Valência (20+22+23+16): Jones (14), Robertson (7), Anderson (4), Ojeleye (18), Pradilla (3) – cinco titulares – Pangos (3), Harper (9), López-Arostegui (11), Reuvers (4) e Inglês (8).

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Árbitros: Paternico (ITA), Difallah (FRA) e Bissul (FRA). Não eliminado.

Incidencias: jogo correspondente à vigésima quarta jornada da temporada regular da Euroliga disputado na Mercedes Benz Estádio, em Berlim, perante murado de oito milénio e quinhentos espectadores.

O jogo correu muito nos primeiros vinte minutos e o último quarto serviu para dar folga a alguns jogadores uma vez que o próprio Ojeleye ou Jones, entre outros. A boa resguardo do time do Taronja, segunda melhor da competição, foi fundamental pela vitória final que nos faz olvidar as duas duras derrotas consecutivas contra Unicaja e Estrella Roja.

Matt Thomas se destacou pela seleção alemã, marcando 15 pontos nos primeiros 20 minutos que de pouca utilidade. Recorde-se que o Valência apareceu na Alemanha sem os seus dois centrais porque Davies e Touré não viajaram devido a lesão. Vale evidenciar também os minutos de López-Aróstegui em quadra. Os de Mumbrú fizeram o responsabilidade de morada e seguem no Top-10.

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Ótimo início de jogo, principalmente na resguardo do Valencia Basket, que queria ter o jogo sob controle desde o início. O sucesso no pontapé de três pontos de Jones e Ojeleye fez com que disparassem no placar. Faltando quatro minutos para o final do primeiro quarto, em seguida um tempo limite, Alba Berlin endossou uma sequência de (11-0) que os aproximou no placar graças aos pontos de Thomas e Hermannsson.

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Stefan Jovic, armador do Valencia Basket, contra o ex-jogador Martin Hermannsson.

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Stefan Jovic, armador do Valencia Basket, contra o ex-jogador Martin Hermannsson.Filipe CantorEFE

A equipe taronja começou melhor do que terminou, que jogou de azul, e terminou o primeiro quarto (15-20), em vantagem, mas pior do que no início. As rotações na equipe não lhe agradaram. O jogo foi equilibrado nos rebotes, onze de cada equipe, e com um grande Inglis que brilhou nos poucos minutos que esteve em quadra. O transe teutónico estava nas mãos do ex-jogador do Valência, Matt Thomas.

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O Valencia Basket continuou muito no segundo ato, aumentando a intervalo no placar e indo para o vestiário com vantagem de doze pontos (30-42) graças a um ótimo Ojeleye, que finalizou com 12 pontos e 3 rebotes. Na seleção alemã, Matt Thomas se destacou e quis manter seu time vivo, com 13 pontos Ele foi o bombeiro da partida.

Pangos acordou quando o time mais precisava e ele acertou em pleno com uma sequência de (0-8) que disparou contra a taronja. O Valencia estava muito em quadra, competindo e se saindo muito com sua ótima resguardo.

A passagem pelo vestiário foi muito boa para o time de Mumbrú. que voltou com Pradilla e Anderson em procura de mais garra na pista. Ojeleye continuou a crescer e somou 15 pontos e 5 rebotes (min. 25). Foram os melhores momentos do Valencia Basket no jogo que fizeram a diferença máxima (+20). Na seleção alemã, unicamente Matt Thomas parecia querer fazer um tanto no jogo.

O último quarto serviu para dar folga a jogadores uma vez que Ojeleye, que não jogou um único minuto dos últimos dez, a Jones ou Anderson, entre outros, pensando no que vem pela frente e na trouxa de jogos que carregam nas pernas. O sucesso desde a traço dos três pontos tem sido fundamental (13 triplos) e, sobretudo, a grande resguardo da equipa.

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Esta é a classificação da Euroliga.

Fonte

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