VALÊNCIA. O Valencia Basket estuda o que fazer diante da grave lesão da interiorana Raquel Carrera e debate, uma vez que apurou a EFE, entre apostar em dar mais destaque aos jovens Awa Fam e Noa Morro, que não têm histórico com o primeiro equipe, ou ir a um mercado restrito por regulamentos.
Se a Federação aceitasse a seriedade da lesão de Carrera, um pouco sobre o qual não há dúvidas oferecido que ela rompeu o ligamento cruzado do joelho e ficará ausente por muitos meses, isso permitiria ao Valencia inscrever outro jogador em seu lugar, embora não tivessem contrato válido e não necessitassem de “transferência internacional”, conforme consta do regulamento do item 37.
Perante esta situação, o Valência poderia contratar uma jogadora que não tenha equipa, opção que em princípio não garante uma mudança imediata de nível e rendimento, ou chegar a convenção com alguém que tenha um clube da própria Liga Feminina. ou a Challenge League, mas a encerra ou chega a um convenção prévio para encerrá-la.
A vantagem que o clube da Fonteta tem é que tem um lugar fora da UE, já que, posteriormente a saída de Bec Allen, unicamente Nadia Fingall tem esse regime.
Caso não assine definitivamente, além de aumentar os minutos de Fam e Morro e os dos interiores da equipa principal Fingall, Merrit Hempe e Marie Gulich, que tem problemas físicos, o treinador Rubén Burgos poderá transferir definitivamente Maria Eraunzetamurgil para os ‘quatro’ posição’.
O Valência, que levante domingo foi proclamado vencedor da Queen’s Cup, tem pela frente as últimas cinco jornadas da temporada regular da Liga, nas quais lutará para terminar em primeiro e assim prometer a presença na próxima Euroliga, um objectivo se ele não consegue, deve tentar alcançá-lo na encruzilhada por um título do qual é o atual vencedor.