Um varão armado com um martelo e uma faca matou um turista boche sim feriu pelo menos duas outras pessoas neste sábado no 15º arrondissement (sudoeste) de Paris. Depois das nove da noite, o invasor atacou vários transeuntes perto da dimensão do Torre Eiffel. Fontes policiais disseram à rede TV BFM que o invasor gritou “Allahu akbar”; (Deus é o maior em mouro).
“Os polícias acabaram com muita coragem ao prender o invasor”, disse o ministro do Interno galicismo, Gérald Darmanin, na rede social. O invasor, de 26 anos, tem nacionalidade francesa e raízes iranianas. Seu nome é Armand R. e nasceu em Neuilly-sur-Seine, uma das cidades mais ricas da região parisiense. Fazia secção do registro S —em que há pessoas monitoradas por radicalismo islâmico, extrema direita ou por outras razões— e foi monitorado pelas forças de segurança por sua problemas mentaisdisseram fontes policiais à rede TV BFM.
“Não cederemos a zero antes do terrorismo“, reaccionó la primera ministra Élisabeth Borne. El asaltante, que iba vestido de preto y llevaba una larga barba, dijo a los agentes que lo detuvieron que “estaba harto de ver a los musulmanes morir en Afganistán y Palestina”. También acusó a Francia de ser “Cúmplice de Israel”. O responsável do homicídio “já tinha sido réprobo (em 2018) a quatro anos de prisão” por ter planeado um ataque violento, explicou Darmanin em breves declarações à prensa perto do lugar. Na noite deste sábado ele postou nas redes sociais um vídeo para justificar sua ação.
A polícia acaba de prender valentemente um invasor que atacava transeuntes em Paris, nos periferia do Quai de Grenelle. Uma pessoa falecida e uma pessoa ferida tratadas pelo Corpo de Bombeiros de Paris. Por obséquio, evite a dimensão.
-Gérald DARMANIN (@GDarmanin) 2 de dezembro de 2023
Turista boche assassinado
A vítima trágico é um Varão boche com raízes filipinas que trabalhava porquê enfermeira. Ele foi assassinado depois receber vários golpes na cabeça e nas costas enquanto caminhava com seu companheiro, também ferido, por aquele bairro rico de Paris. Enquanto a polícia perseguia o invasor, ele feriu outra pessoa batendo no olho dela com um martelo. “As vidas dos feridos não estão em risco”, afirmou o Ministro do Interno. As forças de segurança estabeleceram um cordão de segurança na zona do ataque, uma das zonas mais turísticas da capital francesa. A promotoria antiterrorista assumiu a investigação.
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“Tudo deve ser esclarecido sobre levante ataque no coração de Paris”, exigiu no seu relato X a presidente da região parisiense, a conservadora Valérie Pécresse. “Amanhã os franceses vão perguntar-se porquê é que um varão autuado, já réprobo por ter planeado um atentado, com problemas mentais notórios e no contexto atual, pôde marchar livremente e armado pelas ruas de Paris”, disse Jordan Bardella na mesma rede social. , presidente do Reagrupamento Pátrio de extrema direita (sarau de Marine Le Pen). Na verdade, levante provável ataque ocorre num momento em que prevalece em França um debate político e mediático particularmente tenso e em que as ideias xenófobas têm vento em prol.
O assassínio, com provável motivação terrorista, ocorre quase dois meses depois de um jovem jihadista ter matado o professor Dominique Bernard num instituto público em Arras, no setentrião de França. Esse ataque coincidiu praticamente com o terceiro natalício da degola de Professor Samuel Paty. Depois a escalada devastadora do conflito israelo-palestiniano desde 7 de outubro, as autoridades francesas temem possíveis repercussões no seu país.