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Em Venezuela, depois de 25 anos de chavismo, Neste domingo as urnas podem levar a uma mudança de governo. Algumas pesquisas dão o vencedor à oposição, unida sob a liderança de María Corina Machado. Do lado oposto, Nicolás Maduro tentará permanecer no poder por mais seis anos, num país marcado por inflação.
Os venezuelanos, dentro e fora de seu país, elegem neste domingo seu presidente para o período 2025-2031em eleições consideradas decisivas para o futuro da nação, que decidirão entre continuar ou acabar com o chavismo, no poder desde 1999.
A partir das 6h locais (10h GMT), quando está prevista a abertura dos centros, os venezuelanos poderão votar em um dos 10 candidatos que constará no cartão eleitoral, onde o presidente destaca Nicolás Maduroque busca um terceiro mandato consecutivo de seis anos no poder.
Além do líder chavista, o ex-embaixador Edmundo González Urrutia, porta-estandarte da principal coalizão de oposição, o Plataforma Unitária Democrática (PUD), que lidera as pesquisas tradicionais e independentes.
Nicolás Maduro em evento eleitoral. /Reuters
Da mesma forma, o pastor evangélico Javier Bertucci, o comediante Benjamín Rausseo, os ex-prefeitos Daniel Ceballos e Claudio Fermín, o ex-vereador Antonio Ecarri, os deputados Luis Eduardo Martínez e José Brito e o ex-reitor eleitoral Enrique Márquez, os mais próximos da maioria anti- Chavismo, apareça.
Desde a noite de sábado, partidos e ativistas da oposição, bem como meios de comunicação locais, partilharam nas redes sociais vídeos de venezuelanos em torno de centros eleitorais de várias regiões do país, poucas horas após a sua abertura.
Conforme estabelecido pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), o 15.767 centros autorizados para este processo estarão abertos “ininterruptamente” até às 18h00 (22h00 GMT) para receber mais de 21 milhões de eleitores registradoscom a possibilidade de prolongar o horário de encerramento nos locais onde ainda haja pessoas à espera para exercer o seu direito de voto.
Para salvaguardar a segurança do processo, mais de 388.000 membros das Forças Armadas Nacionais Bolivarianas (FANB) e das diversas forças de segurança do Estado estão destacados no país, que também mantém um “encerramento “temporário” para a circulação fronteiriça de pessoasbem como a passagem de veículos”, nos acessos com as nações vizinhas: Colômbia e Brasil.
Enquanto isso, no exterior, poderão participar 69.211 venezuelanos, num total de 104 representações diplomáticas e consulares do país caribenho no mundo.
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