Vida Nômade
Vida nômade com… Alejandro Tabilo
O chileno joga neste domingo com Djokovic em Roma
12 de maio de 2024

Passeio ATP
Por equipe da ATPTour.com/es
Um dos países preferidos de Alejandro Tabilo é a Itália, e o tênis tem sido sua melhor desculpa para conhecê-lo. Durante sua curso juvenil, na qual alcançou o Top 30 em 2015, competiu em Prato e Milão. E porquê profissional jogou em Bolonha, San Benedetto del Tronto, Francavilla al Mare, Cordenons, Gênova, Uma vez que, L’Aquila, Manerbio e esta semana pela primeira vez em Roma.
“Suas cidades trazem lindas lembranças”, diz o chileno.
Neste domingo, no Internazionali BNL d’Italia, ele certamente criará uma de suas memórias mais valiosas porquê tenista ao enfrentar pela primeira vez o número 1 do PIF ATP Rankings. Será contra ninguém menos que Novak Djokovic na terceira rodada do Masters 1000 italiano. Antes desse confronto, o número 32 do mundo conversou com ATPTour.com sobre seu estilo de vida nômade, suas rotinas de viagem e seu talento para evitar o jetlag.
Dois itens essenciais não relacionados a tênis que você sempre leva para suas viagens?
Ultimamente tenho viajado com meu console nos dias de folga. Jogo FIFA e Call of Duty para me distrair e fazer um tanto dissemelhante quando a competição permite. Também carrego uma pequena foto da minha namorada.
Você já esqueceu um tanto importante?
Muitas vezes! O que mais me lembro é quando perdi minha carteira no Brasil, indo para um torneio. Estávamos em graduação em São Paulo e deixei minha carteira no posto de segurança. Graças a Deus eu tinha oferecido ao meu treinador um cartão mais cedo para remunerar a bagagem dele, logo não ficamos sem numerário.
E logo eles encontraram a carteira e eu tive que voltar para São Paulo muro de um mês depois… só para pegá-la! Eles tinham guardado para mim. Tive alguns problemas em perder coisas, mas superamos isso. Os da minha equipe me irritam muito porque sou muito esquecido. E eles estão sempre verificando se deixei alguma coisa de fora.
Cidade favorita no passeio?
Palato muito de todas as cidades da Itália. Tenho boas lembranças de quando era menino e ainda jogava pelo Canadá (seu país natal). Fiquei vários meses jogando neste país. Portanto, tenho estado muito presente nisso. Suas cidades me trazem lindas lembranças.
Qual é o seu rumo de férias predilecto?
Não tenho tido tantas férias porque quando não estou competindo prefiro permanecer em mansão descansando e com minha gente. Ou, no supremo, vá para qualquer cidade próxima a Santiago. Mas a última vez fui a Mar de Plata (Argentina) com minha namorada e minha família. Eu sabor muito. Foi bom estar com as pessoas que senhor.
Uma vez que você supera o jetlag e se aclimata ao fuso horário sítio?
Felizmente ele nunca me bateu. Meu primeiro dia na Austrália, por exemplo, foi perfeito. Na verdade, quando ganhei em Auckland, cheguei numa quinta-feira de manhã e treinei. Joguei a qualificação no sábado e acabei vencendo o torneio. Foi incrivel. Para não ter jetlag, simplesmente monitoro o horário do voo. Dependendo disso, adormeço ou me distraio para que ele não me roupão quando chegar.
Testemunhar séries ou filmes pode ajudar a distraí-lo durante um voo. Qual é a sua favorita?
Amigos. Já repeti isso para mim mesmo várias vezes e o acompanho há muito tempo. Meus personagens favoritos são Chandler e Joey.
Cuidar do corpo é forçoso para o tenista. Uma vez que você o protege quando viaja?
Além de dormir o supremo provável e ver quando chego se preciso conversar com o preparador físico, viajo com umas botas compreensivas que servem para me cuidar. Levo esse paisagem muito a sério.
Qual é a sua história de viagem mais maluca?
Foi com Tomás Barrios. Precisamente na Itália. Tínhamos ido passar alguns dias em Lugano e íamos passar a noite em Uma vez que. Entramos em um trem e não sabíamos que eram eles que se separavam. O nosso pegou o lado inexacto e chegamos à meia-noite em outra cidade que não conhecíamos. Tivemos que pegar outro trem e desenredar porquê voltar.
Você costuma ir ao aeroporto com bastante tempo ou chega com tempo suficiente?
Quase sem tempo. Sou um sinistro. Estou tentando melhorar porque minha namorada, quando viaja comigo, eu a estresso muito. Ela costuma chegar três horas mais cedo e eu muro de uma hora e meia. Sempre no limite. Estamos a um minuto de fechar a porta. Mas nós escapamos.