Março 20, 2025
Vida nômade com… Alejandro Tabilo |  Passeio ATP

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Vida Nômade

Vida nômade com… Alejandro Tabilo

O chileno joga neste domingo com Djokovic em Roma

12 de maio de 2024

Passeio ATP

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Por equipe da ATPTour.com/es

Um dos países preferidos de Alejandro Tabilo é a Itália, e o tênis tem sido sua melhor desculpa para conhecê-lo. Durante sua curso juvenil, na qual alcançou o Top 30 em 2015, competiu em Prato e Milão. E porquê profissional jogou em Bolonha, San Benedetto del Tronto, Francavilla al Mare, Cordenons, Gênova, Uma vez que, L’Aquila, Manerbio e esta semana pela primeira vez em Roma.

“Suas cidades trazem lindas lembranças”, diz o chileno.

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Neste domingo, no Internazionali BNL d’Italia, ele certamente criará uma de suas memórias mais valiosas porquê tenista ao enfrentar pela primeira vez o número 1 do PIF ATP Rankings. Será contra ninguém menos que Novak Djokovic na terceira rodada do Masters 1000 italiano. Antes desse confronto, o número 32 do mundo conversou com ATPTour.com sobre seu estilo de vida nômade, suas rotinas de viagem e seu talento para evitar o jetlag.

Dois itens essenciais não relacionados a tênis que você sempre leva para suas viagens?
Ultimamente tenho viajado com meu console nos dias de folga. Jogo FIFA e Call of Duty para me distrair e fazer um tanto dissemelhante quando a competição permite. Também carrego uma pequena foto da minha namorada.

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Você já esqueceu um tanto importante?

Muitas vezes! O que mais me lembro é quando perdi minha carteira no Brasil, indo para um torneio. Estávamos em graduação em São Paulo e deixei minha carteira no posto de segurança. Graças a Deus eu tinha oferecido ao meu treinador um cartão mais cedo para remunerar a bagagem dele, logo não ficamos sem numerário.

E logo eles encontraram a carteira e eu tive que voltar para São Paulo muro de um mês depois… só para pegá-la! Eles tinham guardado para mim. Tive alguns problemas em perder coisas, mas superamos isso. Os da minha equipe me irritam muito porque sou muito esquecido. E eles estão sempre verificando se deixei alguma coisa de fora.

Cidade favorita no passeio?

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Palato muito de todas as cidades da Itália. Tenho boas lembranças de quando era menino e ainda jogava pelo Canadá (seu país natal). Fiquei vários meses jogando neste país. Portanto, tenho estado muito presente nisso. Suas cidades me trazem lindas lembranças.

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Qual é o seu rumo de férias predilecto?

Não tenho tido tantas férias porque quando não estou competindo prefiro permanecer em mansão descansando e com minha gente. Ou, no supremo, vá para qualquer cidade próxima a Santiago. Mas a última vez fui a Mar de Plata (Argentina) com minha namorada e minha família. Eu sabor muito. Foi bom estar com as pessoas que senhor.

Uma vez que você supera o jetlag e se aclimata ao fuso horário sítio?

Felizmente ele nunca me bateu. Meu primeiro dia na Austrália, por exemplo, foi perfeito. Na verdade, quando ganhei em Auckland, cheguei numa quinta-feira de manhã e treinei. Joguei a qualificação no sábado e acabei vencendo o torneio. Foi incrivel. Para não ter jetlag, simplesmente monitoro o horário do voo. Dependendo disso, adormeço ou me distraio para que ele não me roupão quando chegar.

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Testemunhar séries ou filmes pode ajudar a distraí-lo durante um voo. Qual é a sua favorita?

Amigos. Já repeti isso para mim mesmo várias vezes e o acompanho há muito tempo. Meus personagens favoritos são Chandler e Joey.

Cuidar do corpo é forçoso para o tenista. Uma vez que você o protege quando viaja?

Além de dormir o supremo provável e ver quando chego se preciso conversar com o preparador físico, viajo com umas botas compreensivas que servem para me cuidar. Levo esse paisagem muito a sério.

Qual é a sua história de viagem mais maluca?

Foi com Tomás Barrios. Precisamente na Itália. Tínhamos ido passar alguns dias em Lugano e íamos passar a noite em Uma vez que. Entramos em um trem e não sabíamos que eram eles que se separavam. O nosso pegou o lado inexacto e chegamos à meia-noite em outra cidade que não conhecíamos. Tivemos que pegar outro trem e desenredar porquê voltar.

Você costuma ir ao aeroporto com bastante tempo ou chega com tempo suficiente?

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Quase sem tempo. Sou um sinistro. Estou tentando melhorar porque minha namorada, quando viaja comigo, eu a estresso muito. Ela costuma chegar três horas mais cedo e eu muro de uma hora e meia. Sempre no limite. Estamos a um minuto de fechar a porta. Mas nós escapamos.

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