:quality(85)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/infobae/ZQ6KGULA75NZFBU4VUZ3RDBKCA.jpg 992w)
O Percentagem Eleitoral Russa descartou leste sábado candidatura aos eleições presidenciais do jornalista e ex-vereador Ekaterina Duntsovaque luta por democracia e o termo da ofensiva na Ucrânia.
:quality(85)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/infobae/C3AWNXQEKBLHM32YQUA3AT25WQ.jpg 265w)
A percentagem alegou “erros nos documentos” apresentado para o registo da candidatura, indicou a televisão russa
O presidente da percentagem, Ella Pamfilova, declarou que a organização decidiu por unanimidade descartar a candidatura desta mulher de 40 anos às eleições do próximo mês de março. Nele é oferecido a vitória do presidente Vladimir Putin é certano poder desde 1999, e deverá invadir outro procuração de seis anos.
“Você é uma jovem e tem uma vida pela frente”, declarou Pamfilova, dirigindo-se à candidata.
Pamfilova especificou que 29 pessoas no totalidade apresentaram dossiês de candidatura para as eleições presidenciais.
:quality(85)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/infobae/2ZILQECC6GMQ6I5RNKGCEJPZLQ.jpg 420w)
Há anos, O poder russo removeu toda a oposição sériae a repressão acelerou desde que o Kremlin enviou o seu tropa para a Ucrânia em Fevereiro de 2022.
Na semana passada, Duntsova recebeu o escora de uma iniciativa popular para confrontar Putin nas eleições presidenciais de março de 2024.
Duntsova, 40 anos, recebeu o escora de 521 dos mais de 700 participantes a um congresso independente realizado em Moscou, segundo o portal SOTA.
Por questões de segurança, o lugar do evento não foi expedido através das redes sociais até o último minuto, o que não impediu a presença de policiais na sala onde ocorreu o trajo.
Compareceram também representantes da Percentagem Medial Eleitoral, perante os quais a iniciativa popular terá de apresentar um mínimo de 300 milénio assinaturas antes de 25 de janeiro.
:quality(85)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/infobae/LD74JX5IAFBQ7MH3QSYNRL2TPQ.jpg 420w)
Duntsova anunciou os seus planos eleitorais em meados de Novembro, argumentando que “nos últimos dez anos o país tem estado a caminhar na direcção errada”, um caminho que leva à “autodestruição”.
“Quero que a Rússia seja um Estado democrático, próspero e pacífico”afirmou o jornalista e político, eleito em 2019 deputado à câmara municipal da cidade de Rzhev, na região de Tver, a pouco mais de 200 quilómetros de Moscovo.
Entre outras propostas, defende a cessação das hostilidades na Ucrânia, a introdução de reformas democráticas e a libertação dos presos políticos.
Mal comunicou as suas ambições, a jornalista foi convocada perante o Ministério Público, onde foi questionada sobre a sua opinião sobre a campanha militar no país vizinho.
:quality(85)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/infobae/ZERBG5ILJTG7DVGA7GZ2SYGGEA.jpg 420w)
Aliás, no início de Dezembro, ele informou que o banco VTB tinha bloqueado transferências de moeda em seu nome quando abordou os seus apoiantes para estribar financeiramente a sua campanha.
Mãe de três filhos, Duntsova é procedente da cidade siberiana de Krasnoyarsk e é formado em recta e jornalismo audiovisual.
A polêmica reforma constitucional de 2020 permite ao atual presidente executar mais dois mandatos de seis anos cada, até 2036.
A oposição ao Kremlin considera que as eleições serão um referendo sobre a guerra hodierno, em que a Rússia não atingiu os objectivos que estabeleceu em Fevereiro de 2022 e teria sofrido, segundo o Oeste, mais de 300 milénio baixas.
Ontem, Rússia alertou sobre um quebrar no relações diplomáticas com os Estados Unidos se ele tomar medidas mais ativas em obséquio de Ucrânia no contexto da guerra, que já dura quase dois anos.
“As relações diplomáticas em si, simples, não são uma espécie de totem que deva ser adorado”, começou por manifestar o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Riabkov, sobre esta relação que, há qualquer tempo, “ele está em coma” pela teoria “errónea e perigosa” de Washington de que é necessário derrotar “estrategicamente” o seu país.
O responsável destacou que entre os “gatilhos” de tal cenário estão “o confisco de bens”, uma “novidade escalada militar” ou o envio de fundos congelados a Kiev para reconstrução.
“Só estou dizendo, para deixar simples, que estamos preparados para qualquer cenário. “Os Estados Unidos não deveriam ter a ilusão de que a Rússia se agarra com ambas as mãos às relações diplomáticas com o país”, acrescentou nesse sentido.
:quality(85)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/infobae/J4D2JVRCLNCEFCDVYDDKL5SMPU.jpg 420w)
Por isso, insistiu, o Kremlin não descarta que a relação passe do hodierno nível “quase zero” para uma “redução solene” da presença diplomática, ou mesmo uma “ruptura totalidade”, numa tentativa de provar a Washington a premência de repensar os laços no contexto de uma ordem mundial “cada vez mais em mudança” e de chegar a acordos uma vez que a “única saída”.
Durante meses, tanto os Estados Unidos uma vez que os parceiros europeus debateram a possibilidade de afectar todos os fundos confiscados à Rússia e aos seus oligarcas – sob a forma de sanções para a ofensiva de guerra – para a reconstrução da Ucrânia, o que custará milhares de milhões de dólares.
Há semanas, os membros da União Europeia concordaram que a Rússia deveria assumir esta tarefa e, mesmo, a presidente da Percentagem, Ursula von der Leyen, anunciou que estavam a trabalhar numa proposta para recrutar esta quantia através do moeda que já está em sua posse.
Segundo dados fornecidos pelo grupo, haveria tapume de 223 bilhões de dólares.
:quality(85)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/infobae/EUNPO2T7DW53XVMMZLDBGTIG7U.jpg 420w)
Aliás, a Vice-Ministra da Justiça da Ucrânia, Irina Mudra, acrescentou que seria contemplado um imposto sobre leste moeda ou investimentos para obter um mercê maior, uma vez que, até agora, o montante estimado necessário para a renovação do país está próximo de US$ 400.000.
A leste saudação, o porta-voz do Kremlin, Dimitri Peskov, alertou que, se tais ações ocorressem, haveria “graves consequências” que afetariam a situação económica global.
“A questão da mortificação ilícito dos nossos bens está incessantemente na agenda da Europa e dos Estados Unidos. Esta questão é incabível para nós, é extremamente perigosa para o sistema financeiro global” e a Rússia “nunca deixará em sossego” aqueles que pretendem implementar estas medidas, continuou.
“Os europeus e os americanos compreendem isto perfeitamente porque terá consequências jurídicas para quem o inicia e aplica. Se eles confiscarem um tanto de nós, veremos o que podemos confiscar em resposta. E se for encontrado, naturalmente o faremos imediatamente. Portanto, são medidas que não podem ser tomadas, que têm consequências graves”, concluiu o porta-voz.
(Com informações da EFE e Europa Press)