Ao simbolizar Freddie Mercury, Há uma série de sinais de identidade que todos reconhecem e têm em mente. Uma delas é o seu icônico bigode, propriedade que acompanhou o cantor por muito tempo e que passou a fazer segmento de sua imagem, no imaginário coletivo, para sempre. Quando apareceu? Para desvendar temos que voltar ao início de 1980.
Foi em janeiro deste ano que o Queen publicou “Me salve”uma música que empalidece diante do próximo single que a orquestra lançaria, “Jogue o jogo” em 30 de maio daquele ano. Porém, é interessante notar que a música se tornou a primeira peça da orquestra inglesa a utilizar sintetizador. Outrossim, seu videoclipe causou grande rebuliço e seu vocalista mudou muito.
A verdade é que seu visual foi inspirado na tendência das casas noturnas de São Francisco da idade. Sua mudança, na verdade, não significou uma grande transformação pessoal ou um pouco parecido, além de declarar sua identidade, quem ele era e do que gostava. “Quando olho para toda aquela pintura preta nas unhas, o chiffon e o cetim, fico pensando: ‘Deus! O que eu estava fazendo?’“, disse a cantora na idade.
A verdade é que poucas pessoas gostaram do novo visual da cantora. Reza a história que alguns fãs até trouxeram lâminas de barbear para o músico e as jogaram no palco. A certa profundeza durante um show, Freddie olhou para seus fãs e disse: “Vocês gostam desse bigode, meninas? Vocês gostam disso? Muita gente odeia, eu não dou a mínima. Na verdade… é meu bigode e vou permanecer com ele“.
No final, aquele bigode se tornaria uma das marcas mais icônicas da história do rock e da música em universal. Talvez tenha sido unicamente isso, o indumento de Freddie não se importar com o que as pessoas pensavam dele, que o fez ser lembrado dessa forma.