O juiz do Tribunal de Instrução número 9 de Sevilha saiu em liberdade sem encargos a William Roble por uma suposta agressão sexual. O jogador de futebol do Real Betis compareceu na manhã de 6 de fevereiro durante vinte minutos e garantiu que as relações sexuais com o denunciante foram consensuais. Seu prova durou vinte minutos.
A juíza considera que não há indícios de delito e, por isso, não ordenou a retirada do passaporte nem impôs qualquer fiança. Ainda assim, O jogador de futebol mantém “a sua exigência de investigado” e o processo do caso continua cândidoconforme informou o Superior Tribunal de Justiça da Andaluzia.
Em sua enunciação, William Roble explicou que a sua relação com a alegada vítima se limitou a duas ocasiões, uma primeira em Ibiza e outra em Sevilha, e que em ambas as vezes tiveram relações sexuais de forma totalmente consensual.. Versão que contrasta com a do denunciante, cuja representação legítimo tem sido exercida através de videoconferência.
A versão da suposta vítima
Os fatos julgados ocorreram no dia 9 de agosto de 2023. O jogador de futebol e a mulher, de 30 anos, jantaram em um hotel antes de irem para uma boate. No retorno ao alojamento, por volta das cinco da manhã, as câmaras registaram a forma porquê os dois entraram no quarto reservado pelo angolano.
Conforme relatou a jovem da Unidade de Cuidados à Família e à Mulher, Roble “Ele a agarrou com força pelo pescoço e a forçou a fazer sexo vocal” e acordou na manhã seguinte com “sinais de violência no corpo e sem se lembrar exatamente do que tinha realizado”, conforme noticiou o OK Diario. Sim, “ela se lembra perfeitamente da imagem de William em cima dela na leito” e anexou um relatório de lesão assinado por um médico legista.
A enunciação do jogador de futebol
A resguardo do jogador de futebol divulgou um enviado no qual explica a sua versão do jogo desta manhã. EiInsistindo que o jogador de futebol “negou veementemente qualquer agressão sexual”, a representação explicou que o magistrado “considera que existem provas mais do que suficientes para negar categoricamente a verossimilhança dos factos relatados”. No entanto, Roble “lamenta profundamente a denúncia apresentada pela sua absoluta falta de verdade e demonstrou totalidade disponibilidade para esclarecer os factos”.