O jogador do Real Betis, William Roble, prestou testemunho esta terça-feira de manhã perante o gerente do Tribunal de Instrução número 9 de Sevilha, depois de ter sido denunciado por uma mulher porquê alegado responsável de um delito de agressão sexual, informaram fontes judiciais. O órgão judicial não adotou nenhuma medida cautelar contra ele, segundo as mesmas fontes, o que indica que o seu estado continua sob investigação.
Durante seu presença ao tribunal, conforme relatado por fontes do caso, o jogador teria refutado qualquer agressão sexual e explicado que só teve dois contatos sexuais com sua denunciante, ambos totalmente consentidos por ela.
O tribunal mantém desobstruído o processo prévio, revelado por OK Quotidiano, que informa que a vítima, residente em Ibiza, foi convidada pelo jogador de futebol para vir a Sevilha. Já na capital Sevilha foram jantar e depois a uma discoteca, a mulher afirmou que no dia seguinte acordou num hotel sem saber o que tinha ocorrido e com sinais de violência no corpo. A vítima afirma ter sido drogada e violada num hotel, em acontecimentos ocorridos no pretérito mês de agosto em Sevilha.
Duas reuniões específicas
Porquê apurou SevillaelDiario.es, o denunciante e o arguido tiveram duas reuniões específicas, a segunda no dia 9 de agosto em Sevilha, num hotel de madrugada. A mulher relatou os acontecimentos no dia 16 de agosto em Ibiza. O seu legisperito, que testemunhou por videoconferência, forneceu provas que foram enviadas ao Tribunal de Violência contra a Mulher das Ilhas Baleares.
Segundo informações do jornal, a mulher testemunhou perante agentes da Unidade de Atendimento à Família e à Mulher (UFAM) ao registrar a denúncia que se lembrava de momentos isolados, porquê o jogador de futebol agarrou-a com força pelo pescoço para forçá-la a fazer alguma coisa. felação Da mesma forma, ela tinha a imagem de Roble supra dela na leito. As câmaras do hotel registaram o jogador de futebol e a mulher a subirem ao quarto onde ocorreram os factos, de onde o jogador saiu duas horas depois.
A resguardo do futebolista indicou que o Ministério Público não compareceu à audiência e considera que existem “provas mais do que suficientes para negar categoricamente” o delito atribuído ao jogador português, que segundo os seus advogados demonstra “o seu sumo reverência pela gesto policial”. “e judicial, lamenta profundamente a denúncia apresentada pela sua absoluta falta de verdade e mostra a sua totalidade disponibilidade para o explicação dos factos, confiando muito seriamente na pronta apresentação do processo, o que reduzirá os danos pessoais, profissionais e reputacionais que sem incerteza isso gera.”
Embora o tópico esteja atualmente tramitando no tribunal sevilhano, tanto esta instância porquê o Tribunal de Violência contra a Mulher de Ibiza – onde o caso foi inicialmente denunciado – inibiram-se reciprocamente em obséquio do outro, de modo que será o Tribunal Supremo Tribunal que determina qual instância prossegue com o processo.