Maio 12, 2025
Xavi: “Tudo em que trabalhamos correu perfeitamente” |  Futebol |  Esportes

Xavi: “Tudo em que trabalhamos correu perfeitamente” | Futebol | Esportes

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Foi preciso retroceder até janeiro de 2023 para encontrar a última rota do Atlético no Metropolitano. Uma sequência de 25 jogos com 23 vitórias e dois empates, até que o Barcelona, ​​justamente o seu último carrasco, apareceu em Madrid. Mais uma vez, a moeda caiu em prol de Xavi Hernández. O técnico prateado enfrentou o catalão cinco vezes, sempre com o mesmo vencedor, Xavi, com saldo de 10 gols em prol e dois contra. Desta vez, com dois incentivos: o Barcelona recuperou o segundo lugar na Liga e João Félix voltou a marcar frente ao Atlético.

Atlético

0

Oblak, Reinildo Mandava, Witsel, Savic, Pablo Barrios Rivas, De Paul (Saúl, min. 65), Nahuel Molina, Samuel Lino (Griezmann, min. 45), Rodrigo Riquelme (Correa, min. 58), Morata (Depay, min. 45) e Marcos Llorente (Koke, min. 58)

3

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Barcelona

Ter Stegen, Pau Cubarsi, Koundé, Ronald Araújo, Hector Fort (Marc Casado, 81 minutos), Sergi Roberto (Oriol Romeu, 77 minutos), Fermin Lopez, Gundogan, Raphinha (Lamine Yamal, 60 minutos), João Felix (Vitor Roque). , 76 min.) e Lewandowski

Metas 0-1min. 38: João Félix. 0-2 minutos. 46:Lewandowski. 0-3 minutos. 64: Fermín López.

Avaliador José María Sánchez Martínez

Cartões amarelos Koundé (min. 32), De Paul (min. 45), Savic (min. 60) e Pablo Barrios Rivas (min. 88)

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cartões vermelhos Nahuel Molina (min. 92)

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“Muito feliz, tudo em que trabalhamos correu perfeitamente. Temos sido eficazes no ataque, na resguardo eles geraram muito pouco para nós. É uma combinação ideal para a nossa metodologia e estilo de jogo”, analisou Xavi, expulso em campo do Atlético – segundo cartão vermelho, além de 22 amarelos porquê treinador do Barcelona. “O quarto louvado disse-me que me expulsou pelos gestos. “Estou enamorado”, justificou o treinador. “Fazer observações técnicas sobre uma das minhas decisões, gritar, fazer gestos imprudentes, em seguida ter sido avisado pelo quarto louvado”, explicou o louvado na ata.

Descontente com o louvado, Xavi comemorou o desempenho dos meninos: “Atribuo a evolução da equipe a muitas coisas. Somos melhores na resguardo, há estabilidade e não perdemos tantas bolas que geram transições. Somos mais solidários e no ataque entendemos tudo melhor. “O futebol é um estado de espírito e de forma e agora estamos no melhor momento”, descreveu Xavi. “Nas últimas semanas mudamos um pouco o treino, com mais intensidade”, acrescentou Lewandowski.

O melhor Barcelona da temporada foi sofrido por Simeone. “Eles foram superiores, foram contundentes nas situações de primeiro gol”, respondeu Simeone. Depois a rota para o Barça, o Atlético caiu das posições da Liga dos Campeões. “Temos que dar mais um passo. Isso está nos custando. Temos um jogo muito difícil no Villarreal. Teremos alguns dias para treinar quando a seleção voltar. As outras equipas melhoram e nós temos que melhorar”, sublinhou o treinador do Atlético.

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Depois o duelo intenso contra o Inter, quando o Atlético selou a vaga nas quartas de final da Liga dos Campeões, o técnico prateado deixou Griezmann e Memphis no banco. Ele não acertou. E, quando quis emendar, já era tarde demais. A vingança não era para ninguém vestido de vermelho e branco. Mas foi, por mais que pesasse nos adeptos do Atlético, muito porquê em Simeone, para alguém que até à estação passada era o brinquedo partido mais dispendioso (127 milhões de euros) da história da equipa madrilena: João Félix.

Felix não brilhou. Sim, porém, seu destaque. Nas proximidades do Metropolitano, os torcedores do Atlético pareciam dispostos a mostrar toda a sua hostilidade ao atacante. Na placa que João Félix tem no estádio do Atlético, repetiram-se os torcedores rubro-negros prontos para profaná-la. Houve quem cuspisse nela, quem jogasse bebidas e quem a insultasse. Teve um torcedor que queimou a camisa do Atlético do Félix e teve até um torcedor que trouxe excrementos embrulhados em um lenço para jogar na placa. “O João fez um grande jogo, principalmente sem globo, estava extremamente motivado, foi um jogo para ele e ele fez a diferença”, disse Xavi.

Por termo, o nome João Félix saltou da arquibancada para o campo. Simples, ele demorou murado de 10 minutos para tocar na globo. E, quando o fez, os torcedores do Atlético continuaram com a aversão. A sorte de João Félix (para evitar os apitos) foi tocar pouco na globo (34 em 77 minutos em campo). Porém, num dos poucos lances que lhe surgiram, logo em seguida meia hora em que o Barcelona praticamente nem sentia o cheiro do pele do Metropolitano, os holofotes foram colocados em João Félix. E da melhor maneira para os blaugrana: gol dos portugueses, o sexto na Liga, o segundo do Atlético.

“Simeone, Simeone!”, cantavam os torcedores quando o português foi substituído por Roque. O duelo entre João Félix e Simeone é novamente vencido pelo prateado na arquibancada. Dentro de campo, porém, o atacante sai vitorioso. Outra vez. Assim porquê Xavi Hernández.

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