‘Crônicas Marcianas: o reencontro’ lembra os companheiros que se perderam nesse período
Galindo faleceu em 2019 mas envia-nos uma ‘mensagem’ de “uma galáxia mais distante”
Xavier Sardá lembra porquê soube do homicídio de seu camarada Ernest Lluch meia hora em seguida o início do show ao vivo e porquê algumas palavras sobre o ocorrido o levaram a ter que ter uma escolta
‘Crônicas Marcianas: o reencontro’ nos deixou um momento muito peculiar e nos fez chegar uma ‘mensagem’ de Galindo, que faleceu em 2019. Mas também lembramos de outros que também partiram, porquê Rosa Maria Sardá e o apresentador nos contou porquê se sentiu no dia em que, meia hora antes de iniciar o programa, soube do homicídio de Ernesto Lluc.
Posteriormente a transmissão de um vídeo em que o vimos, A voz de Galindo inundou o set em que Xavier Sardà se reuniu com alguns de seus ex-colegas. “Você não sente minha falta?” perguntou e o apresentador respondeu: “Evidente! Mas onde está?”
“No, no, lo mío es otro tipo de conexión más avanzada que el wifis ese de Boris en su despacho, deja mucho que desear”, respondía Galindo, diciendo que llamaba “desde una galaxia más alejada del plató de Crónicas Marcianas en el que eles estavam: “Não resta muito do set, claro?”
“Sim, resta pouco, sentimos muita falta dele”, disse Carlos Latre e Galindo respondeu: “E estou com saudades de você, mas também não cá e vendo os problemas que os terráqueos se metem, A verdade é que vê-lo à intervalo proporciona uma sossego de espírito e uma vitalidade maravilhosas.”
Galindo faleceu em março de 2019. Seus colegas se lembraram dele e nos contaram sobre ele. Sardá o recebeu no set chamando-o de “ideólogo”, disse que ficava feliz em ver gente feliz e no set o vimos virar um estrangeiro, um explorador ou uma abelhão.
Carlos Latre falou-nos dele porquê um “mesquinho tremendamente cativante”, Cárdenas partilhou nascente terno adjetivo, embora também confessasse que era “difícil” e “quadrilátero”.
Frank Blanco reconheceu que o próprio Galindo sabia que o ‘trollavam’ na troço porque Sardá lhe pedia e Boris Izaguirre confessou que não podiam tocar nas suas batatas fritas porque era alguma coisa que o incomodava “enormemente”.
Para Yola Berrocal, Galindo foi “um grande profissional” e sua mel se destacou, alguma coisa que Roser Pujol também percebeu: “Foi para levá-lo para morada”.
“Ele disse-me que ‘Crónicas’ me deixa muito feliz, tirou daí o seu sentido artístico, acho que o final de ‘Crónicas’ o magoou”, confessou Pilar Rahola.
Xavier Sardà lembra sua mana Rosa María
A guião de Galindo não foi a única que a equipa sofreu e Xavier Sardà lembrou-se da mana: “Ah Rosa, tem dias que eu ligava para ela. Tem gente que você acha que morreu, com a Rosa, porquê eu tenho tantos programas de televisão e tantos filmes que você assiste e passa online, você não a perde de jeito nenhum.”
Não são os únicos, além de Rosa e Galindo, Carlos Pumares, Carmen de Mairena, Pozi, Carmen Hornillos, as irmãs do batistério Juan Adriansens, Sergi Torres e Joan Ramón Mainat se despediram de nós.
A memória de Ernest Lluch e o tempo em que Xavier Sardà tive que ter uma escolta
Mas também se lembraram de porquê ‘Crónicas Marcianas’ pôde passar do observação de reality shows à mais pura notícia, porquê quando ocorreu o homicídio de Ernest Lluch, assassinado pela ETA. Ele soube da novidade meia hora antes do show ao vivo e tiveram que mudar tudo: “Eu não pensei zero, pensei que se estivesse usando maquiagem e dissesse que sim, muito, você vai chorar.”
Aliás, explicou que houve um dia em que a vida se tornou “muito complicada” porque resumiu assim o que tinha ocorrido: “Uma daquelas noites me ocorreu expor que alguns filhos da puta mataram um face, Depois de 24 horas me disseram para tomar desvelo e olhar embaixo do coche, qualquer tempo depois tive que ter escolta.”