Yolanda Díaz, vice-presidente do Governo e líder de Sumar, criticou a modificação do imposto sobre as empresas energéticas anunciada pelo seu companheiro primeiro do Executivo, o presidente Pedro Sánchez. Díaz descreveu porquê uma “redução” e “presente fiscal” a medida tomada para que as empresas possam descontar os investimentos estratégicos.
A reação de Díaz, partilhada num fio ‘X’, ocorre porquê consequência das mudanças neste imposto que se estende para que as empresas energéticas possam descontar a partir de 1 de janeiro os investimentos estratégicos ligados a projetos industriais e à descarbonização do sistema produtivo no país.
“Não partilhamos uma redução fiscal das grandes empresas de pujança, quando estas empresas têm lucros muito maiores em Espanha do que no resto da Europa e as pessoas estão a passar maus momentos”, disse Díaz, que nos dias anteriores tinha exigido que esse imposto seja mantido, conforme revalidado na idade.
Em declarações à notícia social, o líder da Sumar explicou que se recusam a fazer “presentes fiscais” às multinacionais do sector energético simplesmente por cumprirem “os mínimos europeus em termos de investimento num ano em que estão a ter lucros recordes”.
Outrossim, insistiu que não concorda com o PSOE de que “a tributação verdejante e justa é um problema para o investimento”. Neste sentido, voltou a sublinhar que Espanha necessita de uma “reforma estrutural” em material fiscal que seja “justa” e que garanta que “quem ganha mais paga mais”.
Sumar adere à redução de transporte
O director da pasta Trabalhista afirmou ser um triunfo para Sumar manter a redução do transporte público no decreto anticrise, proibir demissões de empresas que recebem ajuda direta devido ao aumento dos custos de pujança e despejos de vulneráveis, muito porquê porquê manter os impostos sobre os bancos e grandes fortunas.
E Sánchez explicou a prorrogação destes dois valores fiscais nos benefícios extraordinários tanto do sector financeiro porquê energético por mais um ano, embora no caso das empresas eléctricas tenha esclarecido que haverá a mudança da qual Sumar discorda.
O segundo vice-presidente sublinhou que Sumar já deixou simples que “não era razoável” retirar as medidas de proteção social quando “o poder de compra das famílias ainda não foi renovado”.
“Com nascente novo pacote de medidas voltamos a tutorar o poder de compra das famílias. Continuamos a moderar os preços e a ajudar as famílias que não conseguem fazer face às despesas, as que não conseguem remunerar e manter a temperatura adequada na sua moradia ou “que não podem suportar novos aumentos”. em aluguel ou hipoteca”, concluiu.
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