Setembro 17, 2024
a angústia de Auriane Mallo-Breton, que perdeu duas finais olímpicas por morte súbita
 #ÚltimasNotícias #França

a angústia de Auriane Mallo-Breton, que perdeu duas finais olímpicas por morte súbita #ÚltimasNotícias #França

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Os espadachins franceses sagraram-se vice-campeões olímpicos na prova por equipes na terça-feira e deram à França sua 18ª medalha desde o início dos Jogos de Paris. Mas os Blues, liderados por Auriane Mallo-Breton, sofreram morte súbita.

Uma cruel sensação de déjà vu. Três dias depois de perder a final de espada individual por morte súbita, Auriane Mallo-Breton viveu o mesmo destino esta terça-feira, desta vez em equipa, ainda na final contra a Itália (30-29). Apesar de uma vantagem de quatro toques no meio do encontro contra a melhor nação do mundo, o Azul deve se contentar com a prata – a 9ª deste metal para a delegação.

Mas foi insuficiente para Auriane Mallo-Breton, que acabou chorando. Por superstição, porém, ela deixou o pedaço de fita adesiva colado na parte superior da máscara, que no sábado mudou o rumo de sua primeira partida.

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Decepção, mas sorrisos

Inconsolável por vários minutos, Auriane Mallo-Breton foi consolada por Marie-Florence Candassamy, sua companheira de equipe. “As meninas trabalharam muito para me fazer sorrir de novo. Duas mortes súbitas são complicadas, mas demos tudo o dia todo. Tricolor ao microfone do RMC Para enfrentar na largada os coreanos, campeões mundiais e vice-campeões olímpicos em Tóquio, os poloneses não foram fáceis de fazer, não aconteceu… O toque… É. complicado, mentalmente foram jogos grandes o dia todo, vamos curtir juntos, é algo forte, medalha de todo um grupo”.

“Estamos decepcionados, tudo se resume a um toque, mas tudo se resume aos revezamentos que perdemos antes. Temos que colocar as coisas em perspectiva”, disse Coraline Vitalis. “Já faz um tempo que não temos um pódio mundial. É legal, apesar da decepção.” Os espadachins embolsam a quinta medalha, evocando, como desde o início dos Jogos, a memória de 1996, ano da final anterior nesta arma.

A esgrima continua sendo o segundo esporte com medalhas para a França, com cinco medalhas, mas apenas um título (Manon Apithy-Brunet no sabre). O resto é dinheiro, com Yannick Borel (espada), Sara Balzer (sabre), Auriane Mallo-Breton (espada) e portanto a espada do time.

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