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CARL DE SOUZA / AFP
A nova Miss Universo 2024, Victoria Kjaer Theilvig, Miss Dinamarca, comemora após vencer a 73ª edição do concurso Miss Universo na Cidade do México, em 16 de novembro de 2024.
MISS – Eleita a mulher mais bonita do mundo por um ano. Victoria Kjaer Theilvig, uma dinamarquesa de 21 anos, foi coroada Miss Universo 2024 na noite deste sábado, 16 de novembro, durante este concurso de beleza organizado no México. A dançarina profissional venceu 130 competidores, um recorde para a competição anteriormente propriedade de Donald Trump. Ela sucede ao nicaragüense Sheynnis Palacios.
Para esta 73ª edição, concorreram não uma, mas três candidatas francesas: Indira Ampiot, eleita Miss França em 2023, mas também Coraly Desplan para Guadalupe e Catherine Edouard para Martinica. Estes departamentos ultramarinos franceses marcaram de facto o seu grande regresso ao concurso internacional de beleza após 40 anos de ausência e a sua última aparição em 1984.
Indira Ampiot no Top 30
Durante o concurso de beleza no México, Indira Ampiot terminou no Top 30, conseguindo subir ao 20º lugar.
« Um pouco decepcionado é verdade não ter passado dos 30 primeiros, mas digo a mim mesmo que ainda estava classificado” ela reagiu no Instagram.
Coraly Desplan e Catherine Edouard não tiveram a chance de serem selecionadas entre as finalistas. A última coroação da França remonta a 2016, quando Iris Mittenaere, usando o lenço tricolor, ganhou o Miss Universo.
Mulheres que são mães pela primeira vez
Esta 73ª edição ficou marcada pela presença pela primeira vez de candidatas com crianças. Eram dez, incluindo Beatrice Njoya, de Malta, de 40 anos e mãe de três filhos.
Entre as favoritas do público desta 73ª edição, a venezuelana Ileana Márquez, de 28 anos, é mãe de uma filha. Esta educadora, modelo e apresentadora de televisão ficou em 5º lugar.
Entre as 12 semifinalistas, Jennifer Colón, de Porto Rico, tem 36 anos e três filhos. Também entre eles estava Logina Salah, uma modelo egípcia, mãe solteira, de 34 anos, que sofre de vitiligo, uma doença autoimune.
Criticado pela promoção de ideias ultrapassadas sobre a feminilidade, o concurso tem procurado, após a sua aquisição em 2022 pela empresa tailandesa JKN Global Group, renovar-se abrindo as suas portas a mulheres que antes não eram autorizadas a participar. Em 2023, a competição contou com mulheres casadas, mulheres plus size e duas mulheres trans.
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