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O tribunal administrativo reconheceu a responsabilidade da Região de Guadalupe num caso de assédio moral sofrido por uma diretora territorial desde 2017. Rebaixada sem motivo, isolada e marginalizada, esta última viu a sua saúde psicológica deteriorar-se. A sentença concedeu-lhe uma indemnização.
O tribunal administrativo condenou a Região de Guadalupe por assédio moral a um dos seus diretores territoriais, um caso que remonta a 2017.
Segundo a sua advogada, Marialy Guyon, “de 2017 a 2018, as despromoções ocultas” afastaram gradualmente a sua cliente das suas responsabilidades profissionais.
O queixoso, que supervisionou “8 ou 9 agentes também categoria A“e”executou um serviço“, viu-se brutalmente rebaixada”sem censura na capacidade profissional, nas competências profissionais, na forma de servir“, especifica o advogado.
Ela foi relegada ao cargo de recepcionista, sem tarefas a fazer, sem computador, e foi colocada em um escritório.no final de um corredor“, fechar “vestiários e banheiros“.
Esta marginalização, descrita como “ilegal“por Marialy Guyon, afetou profundamente seu cliente a nível profissional e pessoal.”Ela estava quebrada profissionalmente“, diz o advogado. O diretor também foi vítima de”sofrimento moral, isolamento, depressão“, sintomas agravados pela sua exclusão das reuniões e pela perda das suas responsabilidades.
Além de reconhecer o assédio, o tribunal determinou o pagamento de uma indemnização ao denunciante.
Contactada, a Região de Guadalupe alegou não ter conhecimento.
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