Hot News

O anterior festival Rock en Seine, organizado na parte baixa do domínio nacional de Saint-Cloud (Hauts-de-Seine), começou no dia 23 de agosto de 2023, com a chegada da cantora e compositora americana Billie Eilish apresentada precedida de concertos por seis músicos e seus grupos.
Esta quarta-feira, 21 de agosto, a fórmula é idêntica, desta vez com outra americana, Lana Del Rey, para a única data em França dos seus seis concertos na Europa em maio, junho e final de agosto. Noite de “Evento” para o dia 20e edição do festival detida em partes iguais pela Combat, estrutura da actividade mediática e cultural do empresário Matthieu Pigasse (membro do conselho fiscal do Grupo Le Monde), e pela AEG Presents France, uma das filiais da gigante americana organização de música , eventos esportivos e de entretenimento AEG.
A noite foi anunciada como lotada logo após a venda dos ingressos, no final de dezembro de 2023, em nome exclusivo do cantor e compositor. Das outras seis actuações anteriores à de Lana Del Rey, recordaremos as, no pequeno palco Firestone, da irlandesa Nell Mescal, voz quente, cuja música oscila entre o folk e o pop, e de Yoa toda energética, num electro acompanhamento que às vezes vai para evocações africanas. E no grande palco, Pomme num cenário de musgo e cogumelos gigantes, um performer sensível, atento à construção melódica, criador de um universo onírico.
Holograma
Às 22h15, o clamor do público acompanha a entrada – marcada para as 21h45 – de Lana Del Rey. As músicas Corpo Elétrico, Sem Você e Costa Oeste seguem-se, cantadas em coro pelos fãs das primeiras filas, meninas e meninos que esperaram horas pela abertura do acesso ao local no meio da tarde para correrem em frente ao palco principal e nunca mais saírem dele. Será o mesmo para todas as músicas, as mais antigas (incluindo Nascido para morrer, Videojogos) até o mais recente (As Concessões, A & W).


Com ela, um pequeno grupo, guitarra, baixo e bateria, liderado pelo tecladista Byron Thomas, três backing vocals, cerca de dez dançarinos que rodopiam, se dispersam em varandas sustentadas por colunas, esboçam desdobramentos de movimentos. Compare com a contenção da cantora, seus gestos e movimentos lentos.
O show é construído entre momentos simples, Lana Del Rey no centro do palco e cenas bem desenhadas. Durante Linda quando você chora, ela e seus dançarinos aparecem no telão deitados no palco, filmados em ângulo vertical, com ondas sobrepostas, como numa sequência de balés geométricos em musicais dirigidos por Busby Berkeley (1895-1976). Aqui ela está sentada em um balanço em forma de círculo durante Andar de, evoluindo para Chemtrails sobre o Country Club em revoadas de véus brancos e grandes leques manipulados pelas bailarinas. E até mesmo em holograma.
Você ainda tem 15,14% deste artigo para ler. O restante é reservado aos assinantes.
#hotnews #noticias #AtualizaçõesDiárias #SigaHotnews #FiquePorDentro #ÚltimasNotícias #InformaçãoAtual