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Dominante e perigoso, mas pouco realista, o PSG teve de se contentar com o ponto do empate frente ao PSV Eindhoven (1-1), terça-feira, em Paris, na Liga dos Campeões.
“Onde você vê dúvidas, eu vejo progressão, potencial, otimismo” disse Luis Enrique antes do PSG-PSV Eindhoven. Os fatos provaram que ele estava errado. Depois de uma vitória milagrosa sobre o Girona (1-0) e uma derrota no campo do Arsenal (2-0), os parisienses foram travados pelo campeão holandês (1-1) nesta terça-feira, no Parc des Princes, durante o terceiro dia da Liga dos Campeões. Quatro pontos em três jogos, o placar claramente não é bom.
Mesmo assim, um jogo dominado pela equipe de Luis Enrique, autor de um bom início, empreendedor, incisivo… mas falhando no último gesto contra o do ex-técnico do OL Peter Bosz. Barcola teve cartuchos (11º, 27º), Lee também (16º) e principalmente Dembélé, que acertou a trave (19º) antes de colher na entrada da área (30º). O Paris só perdeu um gol, dominou e só tremeu após cruzamento de Lang para De Jong (15º) durante uma primeira meia hora de boa qualidade.
Só que ao não ter sucesso e/ou precisão, os Rouge et Bleu estavam se expondo a um cenário que já vimos e voltamos a ver. Dembélé não atacou suficientemente a bola, oferecendo um contra-ataque ao PSV. Lang se viu na frente, cantando a música para Marquinhos na entrada da área antes de fechar o pé, perto da trave, para enganar Donnarumma (0-1, 34). Um golo que mudou o aspecto: nervosos, os parisienses não conseguiram recuperar o ritmo, a intensidade, a vontade que lhes permitiu começar bem este encontro. Cenário de desastre (0-1 MT).
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Um pênalti… finalmente cancelado
A estatística circulou nas redes sociais no intervalo: nos últimos 88 chutes no C1, os parisienses não marcaram nenhum gol. 10 postos e bares pelo caminho. Contra o Girona, foi o guarda-redes Gazzaniga quem marcou à sua equipa. Número que subiu ainda mais no reinício, com o Paris a regressar com melhores intenções, com Ruiz (49º) e sobretudo Dembélé (50º) a obrigarem Benítez a relaxar. E a luz veio de Hakimi, um chute de longa distância em que o ex-goleiro do Nice não estava branco (1-1, 55º). Finalmente ! Paris vence novamente, Barcola (57º) e Dembélé (59º) liderando o ataque, enquanto Donnarumma manteve a vigilância contra Bakayoko (58º). Já o goleiro italiano ficou muito feliz ao ver Til, sozinho à sua frente, escolher o passe, com Marquinhos para interceptar (60º). Em um tópico…
Mais algumas situações, notadamente nas subidas do hiperativo artilheiro Hakimi. Mas nenhuma grande oportunidade. Depois um tempo menor, menos ritmo. Luis Enrique tirou “Dembouz” e Barcola, depois de já ter substituído Lee, e foi o entrante Kolo Muani quem não esteve tão longe de fazer a diferença (86º) antes de um remate de Mauro Jr que não esteve longe de acertar a marca (87º). Em dificuldade no primeiro ato, mas em chamas após o intervalo, Hakimi (81º, 88º) tentou de novo e de novo. Até a libertação? O Paris pensou que beneficiaria de um penálti sobre Asensio… finalmente anulado, antes de um feito de Benítez num cabeceamento à queima-roupa de Marquinhos (90+5). Paris melhor… mas o Paris amaldiçoou (1-1 no placar final), antes de enfrentar seu melhor inimigo, o Marselha, no próximo domingo, pela Ligue 1, no Vélodrome.
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