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Ela não estava em dupla com Michel Sardou, como havíamos imaginado para uma piada do primeiro de abril, mas com uma das orquestras mais prestigiadas da França, a da Guarda Republicana. Aya Nakamura, a artista de língua francesa mais ouvida do mundo, fez uma atuação notável na Pont des Arts na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, na sexta-feira. Entre as muitas reações geradas nas redes, destacaremos a do Presidente da República que premiou a atuação de um macronesco “Ao mesmo tempo” e a, mais que entusiasmada, do Primeiro Ministro Gabriel Attal:
A passagem de Aya Nakamura no meio desta chuva de estrelas valeu mesmo a pena o desvio. Enquanto o porta-chamas mascarado, personagem central desta cerimónia, acendia um tapete dourado que conduzia ao Institut de France, Aya Nakamura emergia. Vestida toda de ouro, loira para a ocasião
e acompanhada por seis dançarinos, lançou um de seus maiores sucessos, “Pookie” antes de mixá-lo com “For Me Formidable” de Aznavour e passar para seu famosíssimo “Djadja”. Como um desprezo final para aqueles que a atacaram antes desta apresentação, ela terminou sua apresentação em posição de sentido, como seus dançarinos.
Contexto de ódio
A atuação da artista franco-maliana, comentada na imprensa na primavera, irritou a extrema direita francesa, relançando a onda de ataques racistas de que tinha sido vítima, embora a sua presença ainda fosse apenas um boato.
“Isto é Paris, não o mercado de Bamako! », Lemos num banner de um grupo identitário veiculado nas redes sociais em março. Foi aberta uma investigação sobre provocação ao ódio online, com seis pessoas identificadas e material apreendido pela justiça francesa no início de julho.
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