Setembro 19, 2024
Azuis no vermelho, nada se move
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Azuis no vermelho, nada se move #ÚltimasNotícias #França

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Jean-Marc Ayrault acabava de chegar a Matignon e Valérie Fourneyron era Ministra dos Esportes. Sim, Fourneyron, você digitará no Google, a foto talvez lhe diga alguma coisa. Em julho de 2012, Didier Deschamps foi nomeado chefe da única França que ainda consegue nos unir: a seleção de futebol. Era um contrato a termo certo de dois anos, renovável, mais dois anos, ou quatro, mas só se você ganhar.

E aqui estamos, doze anos e sete primeiros-ministros depois, num país que, no entanto, tem Zinédine Zidane e 67 milhões de treinadores. Porque Deschamps venceu, é verdade. E porque Deschamps quase venceu, amaldiçoou os pênaltis. Mas o Deschamps também perdeu e se tivesse sorte, pós entrada e bucetinha para o Dédé, já faz alguns anos que ele realmente não teve, pós saída e chute errado do Dembelé. Mas ele continua aí, chefe de uma França que se irrita e nós com ela, uma França enrolada, triste, uma França de Bruno Le Maire e Roger Gicquel, camomila e bebida, que pensa em defender e esquece de ataque. Uma França sem ideias cuja estrela se chama Mbappé, mas cujo melhor jogador do último Euro foi Koundé. “Ele cumpriu pena, obrigado por tudo, adeus”, ouvimos novamente desde a derrota contra a Itália durante a qual os franceses, para nos fazer sonhar, desta vez se esqueceram de atacar E de defender. ENTÃO ? Então nada. Nenhuma remodelação à vista. Didier Deschamps estará no cargo até 2026. Não podemos mudar uma equipe que está estagnada, os Azuis no vermelho, nada muda.

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