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Operação ruim para o Brasil. Os comandados de Dorival Junior não conseguiram escapar da armadilha armada pela Venezuela nesta quinta-feira (1-1). Os brasileiros perdem a oportunidade de pressionar Colômbia e Argentina e permanecem em 3º lugar no grupo único das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.
Mas tudo começou bem. Os brasileiros validaram o domínio do primeiro tempo com o gol inaugural de Raphinha. Coincidência do destino, o capitão do Barça marcou seu décimo gol pelo Brasil em sua primeira partida como o novo camisa 10 da Seleção.
Ao retornar do vestiário, os auriverdes foram imediatamente surpreendidos. Apenas quarenta segundos depois de entrar em jogo, Telasco Segovia mandou um míssil por baixo da barra de Ederson para colocar seu time de volta ao empate (1-1, 46º). Empolgados, mas desorganizados, os venezuelanos continuaram a pressionar enquanto a partida ficava um pouco louca.
Penalty falhado, cartão vermelho e rega automática
Lançado contra por Gerson, Vinicius foi derrubado pelo goleiro dentro da área (59’). O madrilenho queria fazer justiça com as próprias mãos, mas perdeu completamente. Ele marcou pênalti para Romo antes de ver a bola voltar para ele e chutar ao lado.
Depois disso, os venezuelanos viveram o resto da partida em apneia. Jon Aramburu (71º) e Angel Wilker (74º) salvaram os moradores locais e os ânimos esquentaram. Por uma bofetada em Vinicius, Alexander Gonzalez deixou seu time aos 10 para os acréscimos.
E como se dizia que essa partida seria uma loucura até o final, a rega automática do campo foi acionada poucos minutos antes do apito final, provocando uma cena surreal em que os brasileiros tentaram em vão desligar. Por fim, os heróicos venezuelanos foram liberados pelo árbitro e puderam compartilhar sua alegria com um estádio exultante.
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