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Aya Nakamura chamou a atenção de todos. Sexta-feira, 26 de julho, a cantora se apresentou durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024… em dueto com o Coro do Exército Francês e a Guarda Republicana. O artista, acompanhado por cerca de sessenta soldados, apresentou um medley de seus principais títulos, alternando com canções de Charles Aznavour, diante da Academia Francesa.
Uma aposta acertada da cantora, fortemente criticada ao anunciar a sua participação na cerimónia. Loira para a ocasião, com vestido de penas douradas da Dior, com sandálias gladiadoras, ela cantou ao lado da Guarda Republicana na Pont des Arts e terminou sua apresentação em posição de sentido, como seus dançarinos.
Pôquer e Djadja assim ressoou nos cais e em todo o mundo, antes de dar lugar numa retomada de Para mim formidável e de boêmiode Charles Aznavourque celebraria este ano o seu centenário.
O “ao mesmo tempo” de Macron
Destacando a originalidade do serviço, Emmanuel Macron comentou a atuação com um simples “Ao mesmo tempo”publicado em sua conta França.
Isto é uma verdadeira afronta aos seus detratores. A cantora franco-maliana claramente não foi unânime na primavera, quando se espalhou o boato do anúncio de sua participação no evento. O artista sofreu ataques da extrema direita, obrigando o patrão da Warner Music France a sair em sua defesa: “Grandes artistas alteram os códigos, perturbam e moldam a cultura. O ódio e o racismo não nos deterão”, declarou.
“Aya Nakamura está no topo das paradas de vendas em 46 países, é um instrumento do “soft power” francês e controvérsias indignas não mudarão nada“, insistiu também Alexandre Lasch, titular do Sindicato Nacional das Editoras Fonográficas (Snep), durante evento deste órgão representativo perante profissionais da indústria musical.
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