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O árbitro tem boas costas? Não somos, por aqui, do tipo que sobrecarrega mulheres e homens com assobios; eles fazem parte do jogo e podem estar errados. Mas este Estrasburgo – Lens de domingo, em Meinau, é um exemplo de um jogo tenso por decisões, ou não decisões, que deixou ambas as equipas frustradas. É especialmente a falta de coerência de um com o outro que os tornava ilegíveis. Principalmente porque Stéphanie Frappart também trouxe à tona a ideia de comportamento restrito. Ela pareceu perder a noção; em qualquer caso, perdeu os jogadores e também os espectadores.
« Você tem que explicar, ser aberto, honesto », julgou Will Still, estigmatizando uma falta geral de comunicação. Um de seus deputados, seu irmão mais novo, Nicolas, foi notavelmente expulso (65e) embora, segundo o campo de Lensois, ele estivesse apenas pedindo explicações ao quarto árbitro, sem nomes específicos. Chegando na outra ponta do campo, o árbitro marcou o vermelho sem dizer uma palavra. Também vimos Brice Samba furioso, porque não entendeu que Abakar Sylla não foi sancionado por puxar a camisa em M’bala Nzola que ia para o gol.

21e : Wesley Saïd é empurrado por Guéla Doué na área. Nenhum pênalti apitado. O atacante do Lensois, que também chegou a se empalar no zagueiro do Estrasburgo, ampliou a queda e deixou cair a bola. Lógica.
31e : Facundo Medina bate a bola com o braço após cabeceamento de Kodir Khusanov contra Emmanuel Emegha. Nenhuma penalidade em benefício de Estrasburgo, que está resmungando. Mas, novamente, faz sentido.
35e : Após uma abertura perfeita de Adrien Thomasson, M’bala Nzola cabeceia em direção ao gol. Último defesa, Abakar Sylla trava a poderosa corrida do avançado angolano ao puxar a camisola. Mmeu Frappart retorna a uma falta inicial sobre Thomasson, esquecendo no processo a regra da vantagem.
O VAR também não o chama, porque, para a assistência de vídeo, a culpa de Sylla não constitui cartão vermelho: não se trataria da óbvia aniquilação de uma acção de golo. Para Rémi Serpaud, árbitro norte em N2 e N3 que decifra as situações em X, o critério da distância do gol estaria de fato faltando. É discutível. Brice Samba, o capitão do Lensois, não entendeu de jeito nenhum…
58e : Jhoanner Chavez empurra Andrey Santos pelas costas, contato certamente, movimento óbvio do braço, mas leve. Assim como Saïd, no primeiro período, o meio-campista brasileiro somou mais e caiu. Uma situação comparável, mas desta vez o árbitro marca pênalti.
Incompreensível para o povo de Lens, que lembra de passagem que em Mônaco e depois em Rennes, Rémy Labeau-Lascary teve dois gols negados após decisões questionáveis e que ele foi notavelmente empurrado por Lorenz Assignon na Bretanha. Sem orientação, sem homogeneidade ao longo das partidas, isso acentua os mal-entendidos.
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