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Olivier Faure propôs sentenciar entre Hughette Bello e Laurence Tubiana por votação.
A guerra pelo poleiro suspendeu a guerra por Matignon por algumas horas.
Uma guerra por Matignon observada essencialmente através do prisma da esquerda e das tensões dentro da Novidade Frente Popular, que juntos ficaram em primeiro lugar nas segundas eleições legislativas, mas onde, desde logo, não conseguimos chegar a tratado sobre um nome. Para grande consternação das eleições que votaram em prol desta coligação.
“É hora de compromisso”
E nesta quinta-feira, de volta à Plenário Vernáculo, nenhum progresso real nesta frente. Um oferecido notável, porém: Laurence Tubiana, que foi cogitado por segmento da Novidade Frente Popular para o missão de primeiro-ministro, falou esta quinta-feira, 18 de julho, em entrevista à Agence France-Presse.
“Não estou pedindo zero, mas é hora de compromisso e isso me convém” Queria primeiro esclarecer o educando de 73 anos, oriundo da sociedade social na qualidade de diplomata e economista.
Muito “conciliável com Macron”?
Portanto ela acrescentou: “Quando há uma crise política, temos que responder. Há urgência de uma pessoa de esquerda, se tiver que ser eu, eu o farei”.que tem o valor de esclarecer suas próprias intenções.
A oportunidade de recordar que se o seu nome e, portanto, doravante, a sua candidatura, são apoiados pelo Partido Socialista, pelos ambientalistas e pelo Partido Comunista, o mesmo não acontece com os Insoumis que o refutam. Muito moderado ou muito “Patível com Macron”, segundo as versões ouvidas do La France insoumise. Ela afirma ter “Recusei três ou quatro vezes entrar no governo de Emmanuel Macron, porque discordei da sua política”.
Tubiana não quer ver reforma previdenciária implementada
Nesta entrevista, Laurence Tubiana garantiu, no entanto, que a sua “bússola” continuaria a ser “o programa da Novidade Frente Popular”. Apelando, em privado, à revogação da lei da imigração ou ao “relançamento do diálogo social sobre os salários”.
Quanto à reforma previdenciária: “Devemos revogar a reforma, congelá-la, o que quisermos, mas não aplicamos”, indicou.
Faure quer voto, não Panot
Dito isto, foi Olivier Faure quem, na manhã de quinta-feira, na BFMTV/RMC, propôs a sua solução: “Quando não podemos prosseguir, existe uma forma bastante simples na democracia de sentenciar entre candidatos: é o voto. tenha terror da democracia”, disse ele. E propor-se assim sentenciar entre as duas “potenciais” candidaturas que “foram colocadas sobre a mesa”. Ou as de Hughette Bello (proposta pelo comunista Fabien Roussel e apoiada pela LFI) e Laurence Tubiana.
Mas esta quinta-feira, a líder dos deputados da LFI, Mathilde Panot, reiterou a sua oposição a uma votação deste tipo.
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