Maio 13, 2025
“É urgente regulamentar” o uso do ácido glioxílico, alerta Laurence Coiffard, professor de cosmetologia
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Enquanto a ANSES alerta sobre a composição dos alisantes brasileiros, Laurence Coiffard defende uma melhor regulamentação do ácido glioxílico.

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"É urgente regulamentar" o uso do ácido glioxílico, alerta professora de cosmetologia, foto ilustrativa. (MARIO CASTELLO/CORBIS/VCG / CORBIS RF STILLS / GETTY IMAGES)

“É urgente regular” o uso de ácido glioxílico em produtos usados ​​para fazer alisamento brasileiro nos cabelos, alerta quarta-feira, 16 de outubro, na franceinfo Laurence Coiffard, professor de cosmetologia da Universidade de Nantes. A Agência Nacional de Segurança Alimentar, Ambiental e de Saúde Ocupacional (ANSES) alerta para a presença deste componente que pode causar insuficiência renal.

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“O ácido glioxílico não é conhecido do público em geral”, explica Laurence Coiffard. “É um ingrediente bastante misterioso e muito raro” quem não é “absolutamente não regulamentado”. Ela também alerta contra o ácido glicólico “muito comum em produtos antienvelhecimento ou acne”. Este componente pode metabolizar [se transformer] em ácido glioxílico.

Com regulamentos europeus, “no geral as composições dos cosméticos são seguras” e o “a produção é controlada”, segundo o pesquisador. Mas “há um limite”, ela avisa. “O ácido glioxílico foi introduzido neste tipo de shampoo para substituir a formalina, que é irritante, alergênica e cancerígena”ela explica. “Você tem que ter cuidado com os substitutos que você escolhe.”

Na França, desde o início de 2024, foram registrados quatro casos de insuficiência renal associada ao ácido glioxílico presente em produtos de alisamento brasileiros. A Direção-Geral de Saúde e Controle de Fraudes desaconselha o uso desses produtos. “O ácido glioxílico vai causar, ao passar para o sangue, a formação de pequenos cristais nos rins e são esses cristais que vão bloquear o rim”, explica a doutora Juliette Bloch, diretora de alertas da Anses. “Beber muito vai diluí-los, eliminá-los e a função renal volta ao normal”ela acrescenta.

Na maioria dos casos não há sequelas, mas você deve consultar rapidamente se começar a se sentir mal após o alisamento. Juliette Bloch, diretora de alertas da Anses, alerta se, após ter feito um alisamento brasileiro, “sintomas” aparecer “nas horas seguintes”. “Pode ser náusea, dor abdominal, dor lombar. Você deve então consultar seu clínico geral, especificando que fez alisamento brasileiro ou ligar para um centro de controle de intoxicações.”

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A ANSES lançou um alerta a nível europeu, porque é a União Europeia que tem o poder de proibir a utilização do ácido glioxílico em produtos cosméticos. Essa substância também é encontrada em certas máscaras capilares ou em xampus que preservam a coloração.

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