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É um dos filmes mais esperados de 2024 e finalmente chega aos cinemas. “Monsieur Aznavour”, cinebiografia e homenagem a Charles Aznavour, narra a busca pela glória deste filho de imigrantes em quem ninguém acreditava. O longa-metragem mostra como, através de muito trabalho e sacrifício, Charles se tornou o grande Aznavour.
Este filme, co-dirigido por Grande Corpo Malade e Mehdi Idire produzido por Jean Rachid Kallouchegenro do intérprete de “La Bohème”, foi validado por Charles Aznavour ele mesmo antes de sua morte em 2018, aos 94 anos.
“Era um desafiomas foi tão divertido em todos os níveis que você não percebe isso como um desafio“, confidencia Medhi Idir ao microfone de Luka no Alouette. “Este filme mudou minha abordagem de direção para sempre. Houve um antes e um depois. Às vezes tenho a sensação, sinceramente, de que é como meu primeiro filme“, continua o homem que, ao lado do Grand Corps Malade, já dirigiu os dois filmes de sucesso “Pacientes” e “La vie scolaire”.
Tahar Rahim no papel de Aznavour
Para incorporar aquele que vendeu 100 milhões de álbunsGrand Corps Malade e Mehdi Idir convocaram Ator cesarizado Tahar Rahim. Ciente de “dever de responsabilidade” como indica no microfone de Alouette, o ator seguiu preparação intensiva para se tornar Aznavour: “acho que foi quase um ano de muito trabalho. 6 a 8 horas de canto por semana, horas e horas de piano… mas também mímica na minha cabeça. Tentei entrar na pele do personagem, fale como ele, viva como ele, mova-se como ele“.
Tahar Rahim documentou-se através de entrevistas, vídeos… mas também graças a arquivos pessoais transmitida pela família do artista.
Outras personalidades conhecidas do grande público estão finamente incorporadas no filme, comoEdith Piafrealizado por Marie-Julie Baupque também se preparou extensivamente para o papel: “muito tempo trabalhando, cantando, se preparando, se arrumando, fazendo maquiagem“, confidencia a atriz ao microfone de Alouette.
No final das contas, a equipe de filmagem decidiu pelo mesmo nível de exigência que Charles Aznavour acompanhou ao longo de sua carreira, tornando-se assim um monstro sagrado da canção francesa. Ao microfone de Luka no Alouette, Tahar Rahim resume da maneira mais bonita: “É um filme para todas as geraçõescomo Charles tocou todas as gerações e o mundo inteiro. Este filme está à imagem dele. Você não se arrependerá de descobrir a vida deste grande homem.”
(Re)ouça a entrevista inteira em replay:
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