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Enquanto Bruno Fernandes foi o mancuniano mais perigoso da partida, Manuel Ugarte parecia cansado e abrandou o meio-campo mancuniano.
TOPOS
Bruno Fernandes, melhor em campo
Ele está definitivamente em boa forma. Quatro dias depois do bis nos oitavos-de-final da Taça da Liga frente ao Leicester (4-2), Bruno Fernandes voltou a destacar-se este domingo, no empate do Manchester United frente ao Chelsea (1-1). Os portugueses foram colocados no apoio a Hojlund com Garnacho e Rashford ao seu lado. No primeiro tempo, foi um dos raros mancunianos a criar perigo na defesa londrina. Ele continuou seu trabalho de desgaste no segundo tempo, antes de converter o pênalti aos 70. Ele poderia até ter dado a vitória ao seu time se não tivesse perdido uma oportunidade contra Sanchez aos 89 minutos. Um homem com quem Ruben Amorim pode contar quando chegar ao banco dos Red Devils.
Moisés Caicedo decisivo
Ele permanece em sua dinâmica. Associado ao belga Romeo Lavia no meio-campo dos Blues, o volante equatoriano Moises Caicedo teve mais uma grande atuação. No primeiro tempo, fez excelentes bolas que seus companheiros de ataque não conseguiram converter em gols. Ele continuou no segundo tempo, desta vez mostrando oportunismo ao empatar aos 74 minutos com um excelente chute de pé esquerdo na entrada da área. Uma partida sólida no geral.
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FLOPS
Noni Madueke é transparente
Num ataque do Chelsea que raramente colocou em perigo a defesa mancuniana, Noni Madueke foi sem dúvida o mais transparente dos atacantes londrinos. Associado a Neto e Palmer, no apoio a Jackson, o antigo jogador do PSV Eindhoven foi sempre bloqueado por Mazraoui no seu caminho e esteve menos bem que os seus companheiros no ataque. Substituído aos 70 pelo ucraniano Mudryk, o inglês terá de fazer melhor nas próximas semanas se quiser manter o seu lugar no onze do Chelsea.
Manuel Ugarte com dificuldades físicas
Apesar da presença de Casemiro ao seu lado, Manuel Ugarte teve grandes dificuldades em deixar a sua marca no jogo de domingo. Depois de um primeiro período mediano pontuado por cartão amarelo aos 42 minutos, o meio-campista uruguaio parecia muito prejudicado fisicamente no segundo ato. Muito raramente deu boas bolas aos seus atacantes, deixando essa responsabilidade para Casemiro. Substituído aos 83 minutos pelo zagueiro sueco Victor Lindelöf, o ex-parisiense terá (talvez) a oportunidade de fazer melhor na quinta-feira na Liga Europa.
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