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Durante uma intervenção conjunta, Gabriel Attal e Gérald Darmanin apresentaram caminhos para poupanças, enfatizando a necessidade de fazer os franceses “trabalharem mais”. Embora o governo de Michel Barnier planeie aumentos de impostos, os dois políticos manifestaram preocupação com as consequências de tais medidas na economia.
Uma reforma trabalhista para promover o emprego
Gabriel Attal destacou o risco de uma “sobrecarga fiscal” que poderia levar ao aumento do desemprego. Ele defendeu reformas que favoreçam a valorização do trabalho, em vez de aumentos maciços de impostos. Em particular, mencionou a retomada da reforma do seguro-desemprego, já preparada quando era primeiro-ministro. Segundo ele, bastaria assinar o decreto para implementar essa reforma.
Gérald Darmanin também alertou contra os aumentos de impostos, descrevendo um “choque fiscal” como contraproducente para a economia. Numa entrevista ao Les Echos, insistiu que tal política correria o risco de matar o crescimento e criar desemprego em massa. Ele expressou o seu aborrecimento com a situação actual, dizendo que “o assunto em França é que não trabalhamos o suficiente”.
Trabalhe mais
Para responder a este desafio, Gérald Darmanin propôs diversas medidas, como a passagem para 36 ou 37 horas de trabalho semanal no setor público. Sugeriu também a retirada do feriado nos setores público e privado e a introdução de um segundo dia de espera por licença médica no serviço público.
Embora Gérald Darmanin seja mais radical nas suas propostas, o antigo primeiro-ministro defendeu o cumprimento estrito da semana de 35 horas. Sublinhou que muitos funcionários não respeitam este horário de trabalho, o que poderia render mil milhões de euros com o ajustamento do horário de trabalho. Esta medida permitiria reduzir os esforços exigidos aos reformados, acrescentou.
Oposição ao projeto de orçamento
À medida que se aproxima a apresentação do orçamento por Michel Barnier, o antigo ministro do Interior anunciou que não votaria a favor da parte dedicada às receitas na lei das finanças para 2025, se esta se mantiver inalterada. Por outro lado, indicou que poderia apoiar a poupança nos gastos públicos.
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